CAPÍTULO 169.
Eliyahu Prokhorov.
Meus homens chegaram e tiraram o corpo de Warner, e nem isso fez Darína parar de chorar. Suas lágrimas me deram satisfação, porque significam que ela aprendeu a lição.
Voltei a beijar seus lábios carnudos até que não se ouvisse o som de seus choros ela tentou se debater, mas sua força contra a minha é nula.
— Se não parar de chorar, vou terminar o serviço. Dos dois lados, mato o homem e tiro sua virgindade aqui.
Ela engoliu o choro, me olhando com raiva, como se fosse me matar. Tudo isso por causa de um homem que ela conhece a dias.
— Estou cansada de você!— falou exausta.— Estou cansada das suas regras.
— Isso não funciona assim! — a presei com a parede.— O jogo só termina quando eu decidir. Você vivi quando eu mandar você morre quando eu mandar.
Carreguei-a com um braço e tirei-a do galpão, sua saia lápis está suja de sangue, sua camisa branca também. Ela se apoia em mim, e não diz mais nada. Como sempre deveria ser.
— O que você fez com ela?— minha avó diz pron