CAPÍTULO 108.
Lunet está em desvantagem numérica, e para além disso ficou sem munição numa das armas, tornado assim sua situação mais complicada.
— Ali está o cabrão.— disse René. No grupo ele é quem tem a melhor visão noturna. — Finja mirar para esquerda.— sussurrou para Miguel, como está escuro, Lunet não consegue perceber essa troca de informações. É apenas surpreendido com uma bala atingindo seu pé.
— Droga. Descobriram minha localização.— Lunet murmurou enquanto corria em outra direção, ou melhor em direção a via principal. Com a chuva de tiros vindo a sua trás. — Estarei mortos se esses caras me pegaram.
— Parece uma ratazana. Não para de correr.— reclamou Tiago o mais preguiçoso do grupo.
— Já perceberam que as crianças e a mulher não estão com ele?— Júpiter o mais atento. — Vamos nos dividir , Miguel e Renê terminem o serviço com esse. Eu e Tiago vamos procurar os outros. O Chefe está fora de controle, não irá gostar nada de saber de que não concluímos totalmente o serviço.
Seguindo a est