CAPÍTULO 106.
— Eu irei na frente. — falo mal descemos do táxi. As ruas são estreitas, e não há espaço para circulação de veículos. Às poucas luzes iluminam os edifícios que geralmente são belos, quando não se está sobre pressão.
Lunet, concordou. Tentei voltar a ligar para o número. Mas não houve retorno. Comecei a caminhar pelas, ruas, olhando de um lado para o outro em busca de uma pista.
Até que meu celular volta tocar.
— Vire a esquerda, estou te esperando.— vejo um homem de capuz parado no final da rua. Ele está com o celular na mão. Quando encerra a chamada, ele volta a guardar o celular. Caminho em sua direção apressadamente. Ignorando o aguaceiro que bate fortemente contra meu rosto. Minhas pernas estão foras, excepto pela camisola, me sinto desprotegida em relação ao frio. Não demorou muito para que eu chegasse até ao homem, que mesmo com o capuz eu o reconheci, ele é o segurança particular de Anacleta.
Provavelmente Anacleta está metida com o Christopher. Fui boba, em pensar que por est