— Vem, vamos nos limpar — disse num tom baixo, íntimo, a voz ainda rouca pelo esforço do prazer.
Ela aceitou, os músculos das coxas ainda levemente trêmulos da intensidade do que tinham acabado de compartilhar. Caminharam juntos até o chuveiro externo, escondido discretamente ao lado do restaurante, onde uma cortina de folhas de bananeira criava uma barreira natural.
Jae-Hyun abriu o registro e a água fresca começou a cair, criando um contraste delicioso com o calor dos corpos. Bruna soltou um gemido suave ao sentir a água deslizar pela pele, carregando os vestígios do sal, do suor e do sexo ainda impregnados em cada poro.
Ele se posicionou atrás dela, abraçando-a sob o jato de água. Passou as mãos por seus ombros, descendo devagar, esfregando-a com carinho e possessividade. Os dedos se demoravam nas curvas conhecidas: o pescoço, a cintura, o quadril.
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