O tempo passou como um rio veloz, levando consigo as tensões e incertezas. O ventre de Aurora cresceu, assim como a expectativa na aldeia. Todos aguardavam ansiosos o nascimento do filho do Alpha.
E então, em uma noite silenciosa, com a lua cheia brilhando intensamente no céu, Aurora entrou em trabalho de parto.
A cabana foi preenchida por mulheres experientes, prontas para ajudá-la. Sua mãe segurava sua mão com firmeza, enquanto as contrações sacudiam seu corpo.
— Você consegue, minha filha — a voz da mãe era um sussurro encorajador.
O suor escorria pelo rosto de Aurora, e cada grito ecoava pela noite. Do lado de fora, Damon andava de um lado para o outro, o coração martelando no peito. Ele nunca se sentiu tão nervoso na vida.
Os anciões estavam ali, os guerreiros estavam ali… todos estavam ali.
Era como se a aldeia inteira estivesse esperando pelo nascimento do pequeno herdeiro.
E então, um choro cortou a noite.
Um som forte, cheio de vida.
O filho do Alpha havia nascido.
Damon corr