Dominic Lexington
Ela sorriu. – Há, repolho, um pouco de morangos, mirtilos, e esse peixe aqui. Ah, acho que é sardinha.
Merda. Entendi o sabor.
— Vamos para o próximo? – O sorriso dela se alargou tanto, que eu já estava de boca aberta e nem percebi.
Ok, se o primeiro pareceu ruim, o segundo me fez realmente querer vomitar de propósito, só para tirar o sabor daquela coisa da minha boca. A porcaria toda parecia uma massa grudenta, e o grude desceu ainda mais difícil. – Que isso?
Podia jurar que meus olhos estavam lacrimejando, porra.
— Rim de cordeiro com calda de cereja. Vi que é ótimo para criar iogurtes. Você gostou? – Baby piscou de forma cínica.
Bebi toda a água disponível, e então forcei um sorriso. Eu mal conseguia falar, levantei meu polegar, e então dei um ótimo joinha para a merda de comida, porque eu não tinha palavras para descrever aquela tortura gastronômica.
Levantei meu dedo, e um dos meus seguranças levou mais uma garrafa de água. Só que eu precisava mesmo escovar