đ„đ„đš CAPĂTULO 69â O JOGO COMEĂA NA BALA OU NO TESĂO.
âž»
Porta da limousine abre.
O salto dela toca o asfalto como uma sentença.
Paris segura a respiração.
Porque nĂŁo Ă© todo dia que o pecado desce de um carro de luxoâŠ
de mãos dadas com o próprio inferno disfarçado de homem.
Dante sai logo atrĂĄs.
Camisa preta.
Blazer acinturado.
O relĂłgio caro reflete a luz do pĂŽr do sol â ou seria a luz da destruição prestes a começar?
Ele nĂŁo sorri.
Ele nĂŁo cumprimenta.
Ele domina o ambiente.
Sem pedir. Sem falar. Sem licença.
âž»
Victor desce do outro carro.
Ăculos escuros, leque dourado e um blazer de paetĂȘ que parece ter saĂdo direto de uma rave no cĂ©u⊠ou no inferno.
â Alerta de perigo, amoras! Se me virem correndo, corram tambĂ©m. Porque elegĂąncia a gente nĂŁo perde⊠mas a vida, Ă s vezes, sim. â ele gira o leque, lança um beijo pro vento e ajusta o salto.
âž»
A equipe se posiciona.
Nicolas no topo do prédio. Rifle pronto.
Ivan? JĂĄ invadiu o sistema de segurança do prĂ©dio â e da vida de quem ousar atravessar o caminho deles.
Sophie sorri, mastigando chicle