Assim que terminei de falar com Soo-ah, percebi que não havia tempo a perder. Liguei para duas pessoas de minha confiança — uma delas era enfermeira no hospital, a outra, um antigo colega do serviço militar que hoje atuava na área de segurança. Sabia que, com eles, teria o apoio necessário para o que estava prestes a fazer.
Voltei para o quarto de Tae-ho e, com a ajuda da enfermeira, que chegou poucos minutos depois, demos início ao plano. Ela trouxe uma cadeira de rodas e uma máscara de oxigênio, além de um lençol extra para cobrir Tae-ho. A ideia era simples, mas arriscada: fazer parecer que ela estava sendo levada para um exame.
Colocamos Tae-ho na cadeira de rodas, cobrindo seu corpo com o lençol e ajustando a máscara de oxigênio em seu rosto.
No porão, meu antigo colega de serviço militar já aguardava.
A enfermeira atravessou o corredor empurrando a cadeira de rodas com segurança e tranquilidade, como se estivesse apenas cumprindo sua rotina diária. O lençol cobria Tae-ho por com