[NARRADO POR CAIO – O MURALHA]
Ela não saiu.
Nem deu um passo atrás.
Ficou me olhando daquele jeito… como se quisesse guerra. E eu? Eu sou a porra do próprio conflito.
Segurei ela pela cintura com força, puxei sem cerimônia e sentei ela no meu colo, de frente. A coxa dela roçou no meu pau já duro, e o vestido subiu como se tivesse vontade própria.
A calcinha apareceu. Renda vermelha. Minúscula. Pornográfica.
Sorri torto, colando o rosto no dela.
— “Tu veio assim pra me provocar, foi?”
Ela mordeu o lábio.
Eu segurei os pulsos dela quando tentou fechar as pernas.
— “Não. Abre. Quero ver.”
Afastei os joelhos dela com o meu, empurrei o pano do vestido pra cima. A palma da minha mão foi direto pra coxa, depois deslizou por dentro, subindo devagar, sem pressa. O polegar cutucando a beirada da calcinha, a boca colada no ouvido dela.
— “Tu tem noção do que isso faz comigo, Alana? Esse vestidinho colado, essa porra dessa calcinha vermelha enfiada no meio dessa tua bunda...”
Ela gemeu baixo. Te