Capítulo 100

Quando finalmente tirei as algemas dela, ficamos nos encarando por alguns segundos que pareceram uma eternidade. Ela, com aquele olhar de quem está decidindo entre me perdoar ou me bater com o objeto do crime, e eu… tentando parecer arrependido, mas sem saber se pedia desculpas ou mais cinco minutos de prisão.

Isabella tinha aquela expressão perigosa, calma demais. E quem conhece sabe, quanto mais calma ela parece, mais perto estou da minha sentença.

Dei um passo à frente, respirei fundo e encostei minha testa na dela. O gesto foi puro instinto, um pedido de paz sem palavras. Ela suspirou e arqueou uma sobrancelha como quem diz “tente de novo, Ravelli”.

“Posso… me redimir?”

Saiu num sussurro, rouco, cheio de um desespero que eu tentei esconder.

ELLA: Vai depender do tipo de redenção que você está oferecendo, Ravelli.

Aquele sorriso torto dela, meio provocante, meio anjo-caído, foi a resposta que eu precisava.

Minutos depois, estávamos os dois na banheira, mergulhados até o pescoço em
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