TRES AMIGAS DESDE LA INFANCIA, DEJAN SU PUEBLO NATAL PARA AVENTURARSE EN LA GRAN CIUDAD TRABAJANDO COMO ENFERMERAS DIPLOMADAS, PERO EN SU AVENTURA UNA DE ELLAS SE ENAMORA DE SU JEFE QUEDANDOSE EMBARAZADA DE EL. SIENDO A PARTIR DE HAY, REPUDIADA E INSULTADA POR LOS CELOS DEL PADRE DE SU HIJO, TENIENDO ELLA QUE ABANADONAR SU TRABAJO PARA MARCHARSE LEJOS DE SU AMADO Y DE SUS DOS MEJORES AMIGAS. SINTIENDOSE MAL DESPUES DE UNOS AÑOS, YA QUE SU HIJO NECESITA A SU PADRE PARA PODER VIVIR ¿QUE PASARA ENTONCES? ¿AYUDARA EL PADRE A SU HIJO PARA QUE ESTE NO MUERA? ¿O TAMBIEN LE DARA LA ESPALDA COMO LO HIZO CON SU MADRE?
Leer másPaloma
Acordo no meu quarto impecavelmente arrumado após escutar barulhos no apartamento. Ainda estava escuro, como eu podia ver pela fresta na cortina da janela enquanto sentava na cama. Parecia que tinha alguém rindo, percebi enquanto ficava completamente imóvel.
Ainda com a mente enevoada pelo sono, me levanto com uma inspiração profunda. Assim que abro a porta do quarto, avisto a luminosidade na sala e percebo que a garota com a qual eu divido o apartamento – Aurora - está com visitas. - Paloma! – ela exclama quando eu já fechava a porta do quarto – Vem cá! – ela aparece no pequeno corredor. - Eu já estava dormindo... – começo a me explicar, louca para voltar para a cama. - Deixa disso! – ela me interrompe. Com um suspiro ando pelo corredor até a sala. Aurora está sentada ao lado de um homem no sofá, com uma perna jogada sobre uma perna dele, e um enorme sorriso no rosto. Ele está com a mão espalmada sobre a sua perna e sorri para ela também. O que diabos ela queria comigo ali? - Essa é a minha amiga Paloma. – ela aponta para mim – Esse é meu amigo Breno. - Oi, Paloma. – ele me cumprimenta simpático. - Oi. – respondo sem graça – Eu vou voltar... – nesse momento sou interrompida pelo som da descarga do banheiro. - Fica com a gente. – Aurora se levanta – Vou pegar uma taça para você. - Cruzo os braços, deslocada, enquanto o amigo dela beberica da própria taça e ela some na cozinha. De repente a porta do banheiro se abre e um outro homem sai de lá, vestindo uma camiseta preta e calça jeans preta rasgada nos joelhos. Seus cabelos castanhos são bagunçados e suas sobrancelhas grossas sobem de surpresa ao me ver. - Oi. – ele diz e observo seus olhos verdes – Meu nome é Caleb. – permaneço calada observando sua boca bem delineada – E você é... – ele prossegue diante do meu silêncio. - Paloma. – completo rapidamente – É que eu estava dormindo. – aponto com o polegar para o meu quarto. Ele dá um pequeno sorriso em resposta, ao mesmo tempo que Aurora volta com duas taças e nos dá antes de se acomodar ao lado de Breno novamente. Me sento no outro sofá e Caleb se acomoda na poltrona. Dois minutos depois Aurora e Breno começam a se beijar intensamente e nós dois nos entreolhamos constrangidos. - Desculpa, gente. – Aurora ri para nós enquanto Breno beija seu pescoço sem constrangimento algum – Vamos chegar essa cena mais para lá. – ela se levanta e o puxa pela mão. Assim que a porta do quarto dela bate solto uma risada e Caleb me acompanha. - Certo, isso foi estranho. – falo, finalmente resolvendo beber da minha taça. - Eles beberam um tanto. – ele coloca a taça pela metade na mesa de centro. - Eu imagino. – eu sabia muito bem o quanto Aurora podia consumir de bebidas alcoólicas. Nos entreolhamos e ele desvia o olhar primeiro. Eu já não sentia vontade de ir para o quarto voltar a dormir, e, devo admitir, ele é bem interessante. O fato de eu não sair com ninguém há muito tempo também devia estar me influenciando. As vezes sentimos vontade de um toque humano. Mas como eu devo proceder? Ele não demostra abertura nenhuma. - Vou pegar uma água. Tudo bem? – ele se levanta de um pulo. - Claro. Fique à vontade. – assim que ele vai para a cozinha, me levanto e o sigo. Eu adoraria que Aurora tivesse pelo menos me avisado para eu poder ter colocado uma roupa melhor e não um short e uma camiseta básica. Ainda bem que nada estava furado ou rasgado. Observo enquanto ele leva o copo aos lábios e a forma como sua garganta se move enquanto engole o liquido. Me aproximo lentamente, sem saber o que fazer ou dizer. Será que não sou interessante para ele? Apoio a mão na pia ao lado dele e inclino o corpo levemente. Na mesma hora ele se vira para mim e novamente nossos olhos se encontram e se desviam. Estamos tão próximos que eu posso sentir o calor emanando de sua pele. Sem pensar muito coloco uma mão em seu peito, chegando ainda mais perto do seu corpo, e ergo rosto em sua direção. Caleb não se afasta, mas também não dá nenhum indicio de que seguiria adiante. Sem saber como interpretar, tiro a mão dele e ele olha ao redor, sem jeito. - Está meio tarde. – comenta desviando do meu corpo e voltando para a sala. Fico parada alguns instantes e depois sigo atrás dele – Vou pedir um táxi. – ele pega seu celular e carteira da mesa de centro apressadamente – Boa noite, Paloma. – abre a porta e some do apartamento sem voltar a me olhar. Que bela rejeição! Literalmente eu coloquei o homem para correr. Volto para o quarto e me enfio na cama novamente, mas demoro para cair no sono. Fico pensado em Caleb, na forma como ele correu para longe de mim assim que mostrei abertura para gente fazer alguma coisa. Na manhã seguinte, encontro Aurora sentada na cozinha com uma xícara de café. Ela sorri assim que me vê: - Veio buscar café para o bonitão? - Que bonitão? – sento de frente para ela – O que correu assim que me insinuei para ele? – minha voz sai sarcástica. - Sério? – sua expressão modifica – Pensei que vocês tinham se entendido. Quando saímos do quarto, Breno nem quis procurá-lo para não atrapalhar. Dou de ombros enquanto pego uma xícara de café para mim mesma. A melhor coisa seria deixar esse assunto para lá. Eu não saia com ninguém a tanto tempo que, um dia a mais ou a menos, não faria muita diferença. Não era só porque eu achava um cara interessante que ele deveria me achar também. - Não conheço Breno há muito tempo e vi Caleb poucas vezes. – Aurora prossegue – Nunca conversei com ele diretamente e nunca vi ele com mulher nenhuma. - Ele só não me achou interessante, Aurora. – replico me levantando - Não é grande coisa. - Chamei ele para vir com a gente até aqui porque achei que vocês combinavam. – ela confessa, como se eu não tivesse desconfiado. - Fica tranquila, Aurora. – saio da cozinha e sento na sala para zapear um pouco os canais da televisão. Fico feliz por Aurora não insistir no assunto. Tudo que eu quero é uma manhã de domingo tranquila no sofá. Aliás, tudo o que eu quero é um domingo inteiro nesse sofá confortável sem me preocupar com nada. É para isso que domingos servem. Sendo assim, quando Aurora sai do banheiro toda arrumada dizendo que vai almoçar com Breno, nego seu convite educado para acompanhá-los e permaneço no mesmo lugar planejando comer qualquer coisa que possa ser esquentada no microondas. Apenas alguns minutos depois, a campainha toca e cogito não atender, mas depois do terceiro toque percebo que não seria possível ignorar quem quer que estivesse ali. Levanto, ligeiramente irritada pela interrupção do meu sossego, e abro a porta. - Paloma. – sou surpreendida pela voz ansiosa de Caleb. Ali está ele, parado na minha porta torcendo as mãos. - Oi. – falo surpresa segundos depois. Ele nem mesmo entrava na lista de pessoas que eu imaginaria que poderiam estar tocando a campainha. - Posso entrar? – ele pede gentilmente. - Claro. – tiro meu corpo do caminho e ele passa rapidamente. Enquanto eu fecho a porta, minha cabeça é dominada por um branco. O que ele poderia estar fazendo aqui de novo? Me viro para ele, que está parado ao lado do sofá aparentando estar sem jeito. Ele ainda está com os jeans pretos rasgados nos joelhos, mas agora veste uma camiseta branca coberta por uma camisa xadrez. Cruzo os braços, também ficando sem graça. - Paloma. – repete meu nome andando mais para perto de mim – Eu queria pedir desculpa por ontem à noite. – começa a gesticular com as mãos ansiosamente – Foi realmente muito chato da minha parte sair daquele jeito. Eu rio, finalmente relaxando. - Tudo bem. – faço um gesto com a mão de “deixa para lá” – Não precisa me explicar nada. - Não, Paloma. Eu preciso explicar. – ele se aproxima e toca meus braços. Um arrepio percorre meu corpo. Suas mãos são grandes e quentes na minha pele nua. Ergo a cabeça para focar em seus olhos. – Eu não deveria ter te tratado daquele jeito. - É normal rejeitar alguém. – falo, desejando que suas mãos não se afastem. - Sei que as relações hoje em dia são baseadas em... – ele tira uma mão de mim e faz um gesto amplo, buscando palavras – São como Aurora e Breno. – ele conclui e posso entender seu ponto de vista. - Você quer dizer que acha as relações vazias? – sugiro. - Isso. – a mão volta ao meu braço – Não estou dizendo que isso é errado, ou que não deveriam fazer assim. – suas mãos se afastam e sinto falta do seu calor. - O que está dizendo, então? – cruzo meus braços por falta de saber o que fazer com eles. - Quero dizer – ele suspira – que não sou assim. Um cara a moda antiga talvez? Interessante. A maioria dos que conheci na vida eram mais ou menos como Breno. Muitas vezes agradeci pela facilidade de um cara ir embora depois de um encontro ruim ou do desinteresse que vem logo após a satisfação do desejo de ter alguém, mas também senti falta algumas vezes de alguém que fosse mais profundo e quisesse algo mais. - Você é diferente. Com certeza, minoria. – concluo – Mas não entendo... - Faz muito tempo que não encontro alguém que me interesse. – ele me interrompe. - Eu entendo que... - E fui embora ontem daquele jeito porque – ele coloca as mãos nos meus braços novamente e agradeço por isso em silêncio – me senti atraído por você. - O quê? – me assusto com a resposta. Como isso pode fazer algum sentido? Solto uma risada e me afasto dele. - Estou falando sério. – ele insiste, franzindo a testa. Caleb se senta ao meu lado no sofá, deixando um espaço respeitoso entre nós. Nada do que ele diz faz sentido para mim. Não gosta de ficar tendo encontros casuais? Ok. Faz tempo que não encontra alguém que desperte interesse? Ok. Agora ficar atraído por mim e correr na direção oposta é algo que acho estranho. O que poderia fazer com que ele sentisse repulsa por me desejar? - Caleb, isso me deixa confusa. – ergo os olhos para ele e percebo que ele já estava me olhando – Por que vir aqui hoje e explicar isso? É gentil da sua parte querer pedir desculpas, mas... Nós mal trocamos duas palavras noite passada. – sorrio – Sim, eu estava tentando te beijar, mas não é motivo para você ficar... - Eu sou viúvo, Paloma. – ele me corta. Não esperava por isso, ele parece muito jovem para ter sido casado. – E não tive nada com ninguém desde que... – posso perceber o quanto isso ainda dói nele. - Eu sinto muito. – coloco a minha mão em cima da dele. - Eu me senti atraído por você assim que sai do banheiro e te vi. – ele quase sussurra – E depois percebi que você também tinha se interessado. – novamente seu olhar se encontra com o meu – Fugi porque me senti como se quisesse trair a minha esposa. – ele abaixa a cabeça. - Como veio parar aqui, Caleb? – tento mudar o foco da conversa. - Breno é quase que um conhecido. – ele me conta – Saio com ele as vezes para beber alguma coisa. Não consegui voltar a me relacionar com meus antigos amigos desde que... – e ele trava de novo. - Sinto muito. – repito – E está tudo bem, aceito as desculpas. – aperto sua mão suavemente. Seu corpo se volta para o meu de uma vez. - Posso contar para você? - O que? - Minha história. - Sério? – me espanto – Por que eu? - Você parece o tipo de pessoa que entenderia.Pasaron tres meses más y yo no me quedaba todavía embarazada, pero eso era lo que menos nos importaba a Mark y a mí, ya que nuestra preocupación era ahora nuestra boda y la boda de Mario y Johana. Nos casabamos las dos parejas el mismo día y en la misma iglesia, aunque mi amiga por un descuido tonto de los dos, llevaba ya un regalo en su vientre. Mark y Mario se encargaron de buscar un bonito lugar donde celebrar el convite, mientras Johana, Hannah y yo nos dedicamos a comprarles la ropa a mis hijos. El día anterior a nuestra boda, Mark se fue a dormir a la casa que compartían ya Johana y Mario. Por la mañana muy temprano, mi hijo me despertó saltando encima de mi cama, entrando también Johana con mi pequeña Celine, — Ya están aquí las peluqueras y la estilista, levántate ya dormilona .-- me dijo mi amiga, Me levanté de la cama teniendo que correr hacia el cuarto de baño para vomitar todo lo que tenia en el estomago, escuchando las risas que tenían mi amiga y mi hijo al verme arrod
UN AÑO DESPUÉSDesde el día que me marche de la casa de Mark a Irlanda, Adam y yo no vivimos juntos ni en su casa ni en la casa de mi padrino, ya que no le perdone jamás que no me dijera la verdad sobre mi vida pasada que él conocía muy bien, pero me la ocultó por celos, por someterme a él o porque sí. A mi querido hijo Junior lo veo muy de vez en cuando, o en viaje de placer, lo traen a Irlanda sus padrinos Mario y mi amiga Johana, o voy yo a veces, ya que tengo que cuidar a mi padrino que está muy enfermo desde que le dio un ICTUS. Por mi parte, a los nueve meses exactos de volver a Irlanda, tuve una niña preciosa que su padre se niega a reconocer ¿cuál es su excusa? que no es hija suya, si no de Adam, pero bueno, tampoco me hace mucha falta que la reconozca, aunque cuando crezca mi hija, me hará miles de preguntas que tendré que contestarle, pero tiene a sus tías Johana y Hanna que están locas con ella. Al final, Mark se dio cuenta de que lo que le conté sobre su ex y aquel médico
Cuando el neurólogo se marchó, Mark y yo nos fuimos a la cafetería buscando a mi amiga Hanna, viendo que estaba sentada con Oscar y Hector almorzando, nos acercamos hasta la mesa donde estaban sentados, levantándose enseguida los dos chicos, abrazándonos los tres con mucho cariño, sentandonos Mark y yo en las sillas que habían vacías — ¿Has venido para quedarte a trabajar con nosotros? — me preguntó Oscar— No lo creo, el director no me quiere aquí — le conteste riendo— Lo que el director no quiere es, que te vuelvas a marchar de su lado — me dijo Mark— Bueno Katia cariño, nosotros nos tenemos que marchar ya a trabajar, pero no tardes en volver por favor — me dijo Hector— Os lo prometo, pronto me veréis otra vez por aqui, sabeis que os amo, tontorrones — les dije— Yo también me marcho, no quiero que el director me pille holgazaneando — dijo Hanna— Hanna, quedate un momento, necesito hablar con vosotros dos — les dije a ella y a Mark— ¿Qué pasa Katia? ¿qué nos tienes que decir?
Después de desayunar Mark y yo, Johana y Mario se quedaron con nuestro hijo para que nos pudiéramos marchar de la casa, ya que nos esperaba el neurólogo que me iba a tratar en el hospital salimos a la calle acercándonos cogidos de la mano hacia donde tenía su coche, Mark me abrió la puerta ayudándome a sentarme dentro, sentándose él seguidamente en el otro asiento, marchandonos hacia el hospital, cuando llegamos y bajamos del vehículo, entramos en el hospital saludandome todas las compañeras que me conocieron, vi a Hanna en uno de los pasillos acercándonos Mark y yo hasta ella, abrazandonos las dos llorando, como si hiciera años que no nos habíamos visto— ¿Ya te acuerdas de nosotras? — me preguntó Hanna— Si cariño y tengo una buena resaca que lo demuestra — le dije sonriendo— Mark tienes visita en tu despacho, lleva horas esperando — le dijo mi amiga— Ahora iremos a mi despacho, para ver quien me esta esperando, gracias Hanna — le dijo Mark— Creo que es mejor que Katia se quede c
La pregunta que Mark me hizo, me dejó fuera de mi sitio, ¿lo amaba aun? esa era la pregunta, fue muy importante en mi vida, me dio un bebe precioso y siempre ha estado a mi lado cuando Erik se utilizó como puta o como vientre de alquiler, siempre estuvo a mi lado sin pedirme explicaciones, ¿como no le iba a amar?, pero ahora Adam también se portó bien conmigo, era un rompecabezas que me tocaba ahora descifrar.— Mark, te amo como el padre de mi hijo, que fue el mejor regalo que me pudistes hacer, pero te pido tiempo para esclarecer un poco, por favor — le respondí— Lo comprendo cariño, sé que últimamente has pasado por mucho, pero siempre estare a tu lado, siempre te amare Katia y espero que algun día tu tambien me ames como te amo yo a ti, brindo por la mujer que me hizo ver la vida de color rosa y me enseño a amar — dijo Mark, chocando los cuatro las copas, acercando Mark sus labios a los mios, besandome suavemente en mis labios.Esa tarde la pasamos los amigos, bebiendo y contando
Nos marchamos las dos de la casa, acercándose Johana a un coche que había aparcado no muy lejos de la vivienda, subimos al vehículo, recorrimos casi media ciudad, hasta que por fin Johana aparcó su vehículo enfrente de un moderno edificio. Bajamos del coche acercándonos hasta la portería, nos fuimos a la zona donde estaban los ascensore, apretando ella un botón, cuando ya llegamos a la planta, me quedé unos segundos dentro del ascensor, mirándome Johana muy extrañada— Tranquila, veras como va a ir todo bien, ven conmigo — me dijoJohana y yo nos paramos delante de una de las puertas que habían tocando ella al timbre, cuando abrieron la puerta, vi al hombre que me llamó por mi nombre y a un niño en sus brazos, fijándome que eran los dos como dos gotas de agua.— ¿Katia, estás aquí mi amor? — me dijo aquel hombre— Mark tranquilo, ha venido Katia por voluntad propia, démosle su espacio para que ella misma vaya recordando poco a poco — dijo el otro hombre que tambien estaba alliEntramo
Último capítulo