O rapaz que parou o carro fazendo com que eu batesse na traseira da caminhonete dele estava ali, parado bem na porta.
Gustavo. Eu não esqueci o nome do meliante.
— Eu não sei como você entrou aqui, mas vai sair por onde veio antes que eu chame a polícia.
— Que polícia, dona?
— Polícia sim, seu caipira de quinta. Essa fazenda é de gente de alto nível. Não pode vir aqui tocar a campainha dos outros.
Eu dizia isso enquanto reparava na camisa social já gasta que ele vestia, com um botão ab