POV CATARINA

Era como se a cena se repetisse.

Lembro que, quando fomos a um restaurante pela primeira vez, José fez algo parecido: me pressionava contra a lataria do carro. Beijos quentes e dedos bobos.

— Ffffffff — suspirei quando os dois dedos dele se encaixaram em mim.

— Gosta assim, né? — falou ele, enterrando ainda mais.

— Vai… me… — eu inspirava de prazer, olhos fechados — vai me deixar louca.

— Não mais do que você tem me deixado maluco.

Ele não tirou os dedos de mim. José me penetrava, mas depois começou a massagear de leve.

Era um tesão tão intenso que senti o clímax muito rapidamente.

Todo o meu corpo formigou. Eu estava extremamente molhada.

— Filho da puta… — disse, soltando o ar dos pulmões.

— Já gozou, monstrinha?

Assenti, sem conseguir proferir mais uma palavra sequer.

— Hum, bom saber. Mas agora você não vai fugir, como fez da última vez.

Ri,