Mundo ficciónIniciar sesiónDom trabalha em dois empregos para conseguir se manter, sendo que um deles, é como acompanhante de luxo, ou melhor dizendo, garoto de programa. Purple é mulher solteira que há muito tempo já desistiu de encontrar o amor. Ela está de aniversário e resolve se dar de presente, uma noite de muitos orgasmos e contrata os serviços do Dom. Só não esperava que essa noite lhe despertasse algo mais do que desejo.
Leer másPonto de vista do Dom Eu sorri vendo-a se levantar e dar uma piscada pra mim com o olho bom. - Eu vou pegar o gel para passar nas suas costas. Eu me sequei e vesti o quimono e fui até a sala buscar o gel que tinha guardado no kit. Quando voltei ao quarto, a Pietra estava com uma pasta na mão. - O que é isso? - São os resultados dos meus exames. Lembra? Eu disse que iria fazer iguais aos seus. Eu quero que você veja. Eu sabia o que aquilo significava. A gente poderia transar sem preservativo. Eu nem precisava olhar. Eu sabia que a Pietra estava limpa. - Eu preciso mesmo olhar isso? Ela revirou os olhos. - Sim. Eu olhei os seus exames, você olha os meus. Então eu abri e passei o olhar rapidamente nos resultados. Como eu imaginei. Todos os resultados deram bons. - Isso significa que... - Bom. A gente pode fazer sem proteção, se você quiser. - Hum... interessante. – Eu disse jogando os exames no armário junto com o gel e a puxei pela cintura. - A gente pode conv
Ponto de vista da Purple - Dom, eu só estou querendo que você desfaça um pouco essa sua fisionomia brava. - Sinto muito, roxinha. Mas não consigo. Eu deixei você um minuto sozinha... e isso aconteceu! - Dom, desculpa! Eu nem acho que estava chamando tanto atenção assim. Tinha outras pessoas dançando sozinha também, eu não era a única. Eu nem acho que eu seja bonita o suficiente para chamar atenção de alguém! Só não tive sorte. - Pietra, não pense por um segundo que eu ache que a culpa foi sua! E não me peça desculpas! Você não tem que se desculpar. E você é linda! Mas não sei por que você está se justificando pra mim. Se tem alguém que precisa pedir desculpas, sou eu por não ter conseguido te proteger! - Não! Nem pensar! Se a culpa não é minha, não é sua também. É apenas daquele homem bêbado, machista, agressor de mulher, que tem uma visão de mundo equivocada. - Sim, com certeza aquele babaca é o único culpado. Agora me conta. O que ele te falou para fazer você dar u
Pondo de vista da Purple Então me levantei e entrei na roda que fizeram no gramado para observar os dois brigando. Não que eu achasse aquilo muito justo. O Dom era muito mais forte, e o cara idiota, estava bêbado. Mas tudo bem. Isso não dava o direito de o babaca ter me batido. Mas eu só tinha medo de que o Dom fosse longe demais. Então eu sabia que tinha que parar com aquilo o quanto antes. O pessoal da roda começou a discutir. - Será que a gente separa? Eu queria chamar a atenção do Dom, que socava o cara sem parar. - Calma amor, já chega! - Deixa esse idiota apanhar mais um pouco. - Um cara falou pra mim. - Se fosse com minha mulher eu faria o mesmo. – Um outro comentou. - Dom, pare por favor. – Eu pedi sem sucesso. - Já chega pessoal, ele pode matar o homem! – Um outro tentou me ajudar. - A gente interrompe antes. – Tinha gente gostando do show, claro. Mas pra mim, já estava passando do limite. Então resolvi apelar. - DOMENICO HENRIQUE, PARE AGORA MESMO! Ele
Ponto de vista do Dom Ouvir a voz da Pietra pronunciar meu nome inteiro me fez parar. Eu me levantei de sobre o corpo do homem que estava no chão com o rosto todo ensanguentado e ergui minhas mãos. Então o observei pra ver se ele ainda respirava, ele não só respirava como ainda pronunciou alguns palavrões. O pessoal que estava envolta o ajudou a se levantar e o levou dali. Então eu senti a Pietra abraçar minha cintura e escutei minha respiração ofegante aos poucos se acalmar. Então a abracei e a beijei na testa. - Venha Dom. Vamos nos sentar e cuidar da sua mão. Como ela poderia querer cuidar de mim, se por um minuto que me afastei, deixei que um troglodita batesse nela? Ergui seu queixo para observar seu rosto e me assustei ao perceber como estava machucado. Aquele babaca tinha batido nela com força. Além dela estar com um hematoma no olho esquerdo, ela tinha um corte no cílio e outro na bochecha. Meu ódio começou querer a me dominar novamente. - Amor, não está doendo tant
Ponto de vista do Dom Voltamos para nossa mesa e já recebemos mais uma garrafa e uma porção de batata que a Pietra tinha pedido, mas a garçonete avisou que tanto a cerveja quanto a porção eram por conta da casa. Eu agradeci. Logo a banda começou a tocar e o pessoal começou a dançar. Comecei a perceber que a Pietra estava mais alegre que o normal. O álcool já estava fazendo efeito nela. - Tome água roxinha. - Tá bom. Ela tomou apenas um pequeno gole. - Tome mais. - Ela fez uma careta, mas me obedeceu. - Eu quero dançar Dom, eu adoro dançar. - Então vamos. – Ela estava adorável com as bochechas rosadas do álcool. Estava tocando uma música gaúcha e me surpreendi como a Pietra dançava bem. Em seguida, tocaram umas músicas de forró e ela quis continuar. Como esse ritmo pedia mais contato físico, então ela encostou mais o corpo dela ao meu e sua ótima desenvoltura na dança e seu rebolado sensual me deixaram logo excitado. Então resolvi que deveríamos fazer uma pau
Ponto de vista do Dom - Dom, eu só não gosto de falar de dinheiro. - Eu percebi. Olha, nossa cerveja chegou. – A garçonete abriu a garrafa e eu servi o copo dela depois o meu. – Vamos brindar? - Claro. A nossa primeira viagem! - Que seja inesquecível! A cerveja estava mesmo bem gelada e deslizou suave pela minha garganta. A Pietra também bebeu um bom conteúdo parecendo também ter aprovado. O pessoal em volta estava animado, torcendo para as pessoas que tentavam ficar um pouco mais no touro. Tinha um quadro com anotações com o nome dos participantes e o tempo ao lado. Parece que quem ficasse mais tempo, ganhava uma porção do bar a sua escolha, o segundo lugar uma cerveja e o terceiro um refrigerante. Um cara de chapéu, aparentando ter uns cinquenta anos, parecia ter o recorde do momento. O segundo lugar estava bem longe do tempo dele. Eles dariam mais tempo de se alguém quisesse tentar até o horário que a banda começasse a tocar. - Isso parece estar muito divertido eu





Último capítulo