Esse livro contém linguagem explícitas e cenas para +18............. Adair Lightwood era um garoto de 28 anos. Que morava em Veneza. Dez anos atrás. Por uma punição por perder uma guerra. O seu pai arranjou um casamento sem amor e com uma mulher mais velha. Ana Stark, era a mais velha de suas irmãs que nunca casou e passava dos 30. Naquela época, Adair casou-se com Ana injustamente , por consequências do seu pai. Na época atual. O lorde vive como um plebeu.Dando voltas na vida. Adair tornou-se um empresário de soja. Em um dia qualquer, Ana vai à cidade vizinha para visitar suas amigas. Na volta para Veneza, Ana pediu que seu esposo parasse no vilarejo Vila do Porto. A senhora se aproximou e percebeu que morava uma família humilde. Pedro era um camponês que trabalhava na lavoura para o sustento da família. Ana observou a garota filha de Pedro e Teresa. Tinha uma aparência jovem e Ana planejava adotá-la. Pelas condições que a família levava, Pedro não hesitou e vendeu a sua filha Ivy por algumas moedas. Ao passar do tempo, o retorno terá consequências tornando reféns da obsessão.
Ler maisBOSTON- VILA DO PORTO
— Acorda Ivy, seu pai está esperando-te para ir colher a soja.— Mamãe, por favor deixe-me dormir mais um pouco.— Ivy minha filha, não seja teimosa. Desça o mais rápido possível, sim .— O que tem para café da manhã?— Levante, Vista-se e veja você mocinha estamos atrasados.— Mamãe não seja tão dura comigo pela manhã.Ivy levantou-se com o seu cabelo desgrenhado. Vestindo suas roupas e saindo para tomar o café da manhã. Teresa estava com um banquete para comemorar os dezoito anos da garota. Naquele manhã era um dia muito feliz para a garota. Ivy ficou feliz e acompanhou o seu pai satisfeita.Quando o sol estava se pondo um casal se aproximará no seu carro. Os olhos dos pais de Ivy se regala por incrível que pareça não chegavam visitantes por aquelas terras, a casinha de madeira era distante da cidade, a poeira, cobriam por ser estrada de barro, mãe de Ivy fez uma cara enojada por vê em aparência ingleses ou britânico, a mulher magra e pálida, desceu do carro com sua canela-fina de tão magra, ela se apressa para se aproximar, mas os pais de Ivy tomaram a frente, mas a mulher não deixava de observar a garota dos pés a cabeça, como se fosse uma mercadoria de camelô.Adair o visitante se apresenta, sua mulher Ana o Interrompinha o tempo todo, ela queria resolver tudo achando o máximo poder. Ivy ficava em silêncio quando a senhora faziam perguntas.— Devo-me apressar Adair. A magrela fala com seu sotaque inglês.Ivy e os seus pais estavam assustados com tantas indelicadezas da mulher, Ana tentou, mas uma vez:— Vejo que não têm condições de cuidar dessa mocinha? Ana pergunta com entusiasmo. Pretendemos comprá-la, cuidaremos bem dela, como se fossemos a nossa filha.Ivy balançava a cabeça em negação, não queria sair do vilarejo, seu pai Pedro não pensou duas vezes em vender sua filha, nada ia muito bem depois da tempestade, que ao longo dos anos vinham sofrendo com as perdas .— Quanto os senhores me darão? Pedro pergunta sobre o dinheiro. _ Por Deus, Pedro, você está cometendo um erro. A mãe de Ivy tenta impedir- lo. Darei 100 mil euros. Diz Ana, dando a quantia em moedas em um lenço branco, amarrada com um barbante. Pedro pegou-lhe a moeda, empurrando a sua filha como se fosse mercadoria, entregando-a a um casal de estranhos.— Não pode fazer isso, Pedro, ela também é minha filha. Teresa tenta mais uma vez.— Calada mulher! Ele uiva com fúria, Teresa só sabia chorar, não podia detê-lo. Ela abraçou fortemente Ivy e prometera que iria procurá-la.— Mamãe. Ivy chora ao ser levada para o carro.O casal levou a garota, ela entrou no carro olhando para a sua mãe que sofria por sua partida.Viajaram a noite toda, enfrentando uma forte neblina que dificultava a viagem, Ana não parava de falar enquanto a garota estava assustada. Enquanto dormia atrás do banco do carro foi acordada pelo balanço que Adair fazia para ela acordar, ele via a tristeza nos olhos dela._ Eu sinto muito. Diz ele baixinho no ouvido dela, enquanto ele tira o cinto de segurança. Ivy permanecia calada._ Sinta-se a sua casa. Diz a mulher magrela. Ivy saberia que não ia se acostumar a viver num palácio, em pleno conforto. Uma empregada, estava à espera, abriu a porta e deu Boas-vindas. Ivy deu um sorrisinho de lado para a empregada, enquanto isso, Maria levava as malas para o quarto do novo membro da família._ Senhorita, este é seu quarto. Diz Maria com o seu tom meigo. Pode-me chamar de Maria, como é seu nome? Ela queria puxar assunto._ Ivy wayland.— Um nome comum diz Maria. Fique à vontade, com licença._ Toda. Responde Ivy voltando a chorar, lembrando o porquê o seu pai fez isso com ela, os seus pensamentos não paravam de rodar, estava prestes a desmaiar. Ivy foi tomar um banho, um banho quente. Pensava na sua mãe, planejando arrumar um bom dinheiro para tirar a sua mãe da pobreza.Vestiu uma roupa de dormir e se deitou na cama, suspirava quando Ana entrou no quarto. _ Como se sente ? Gostou do seu quarto?— Não estou bem, porque me tirou da minha casa? Porquê mostrou esses malditos euros para o meu pai?— Não foi a minha atenção, preciso que se acostume. Boa noite, minha querida, durma bem. Fala ela enrolando a garota. Ana apagou a luz e fechando a porta atrás de si.A garota revirou os olhos. Sem conseguir dormir, foi até a cozinha tomar um copo de leite, deparando com a porta da biblioteca aberta e a luz acesa. Adair estava triste voando pelos seus pensamentos, ele não reparou que Ivy estava falando com ele. Ele se tocou que tinha alguém em sua frente.—O que ouve, precisa de algo ? Ele pergunta com a cara cansada.— Nada, vi a luz acesa e vim apagar, deparei com você aqui.— Está sem sono? Adair pergunta.— Sim, vou até a cozinha, aceita um café?— Sabe fazer café, Ivy? Se não... chamo Maria.— Não precisa, eu sei fazer um café. Disse ela sorrindo.Ivy era jovem e bela, a sua beleza era de tirar o fôlego, a mulher de cabelos negros enrolados e ter uns lindos olhos castanhos e um sorriso encantador. A jovem estava tímida por não ficar perto de um homem além de seu pai Pedro, Adair estava se comportando feito um cavalheiro, para deixar aquela menina à vontade, que sua esposa dizia que era sua filha.Adair pegou em uma das mãos da garota, sentindo a maciez e seu cheiro de lavanda. Adair acompanha até a cozinha.— Prepara um café forte e sem açúcar. Preciso relaxar. Diz ele.— Me parece cansado Adair?— Sim, o meu trabalho exige muito, mas meus pensamentos estavam altos, não estava focado nos meus assuntos. Por isso que não trabalhei nos documentos da empresa.— O que faz? Perguntou ela curiosa.Adair sorriu de lado, sem hesitar a respondê-la:— Trabalho na minha empresa, com soja.— O que você quer Locky? Gritou Adair.— Maldito seja,não faça de idiota meu caro . Estou aqui para avisar que uma guerra se aproxima, estou aqui pronto para te derrotar mais uma vez. Locky gargalhou alto.— O que você está dizendo ? Você está ficando louco!— Louco eu? Locky sorriu sarcástico. _ Eu estou te relembrando, da loucura que estou a preste a fazer._ Maldição! Gritou Adair._ Não grite agora, deixe para gritar no seu último pedido de morte. Ficarei com sua amada esposa, e com o seu trono. Há! Treine muito ,para a grande batalha.— Seu bastardo ,como ousa... Gritou Adair . Sua interrupção por voltar ao normal. Adair murmurou:— Este homem é o pé no meu sapato, esse velho de uma mãe. Quando chegar a hora ele saberá quem é Adair Lighwood.Chegando a noite Adair chegou em casa bêbado, a ponto de não ficar em pé. Ivy sua esposa desceu as escada preocupada, segurando-o o seu marido antes que ele caísse e metesse a cabeça no chão.— O que foi Adair? Porque chegou nesse estado ?— Eu n
— Maldição Ana . Você não enxerga não é? Olha para mim ,só uma única vez .— Eu já estou olhando meu marido. Disse ela.— Não com esse olhar Ana. Quero que você me olhe com paixão, desejos.— Eu não te entendo Dom ,meu olhar é o mesmo que sempre te desejei. — Esqueça, vamos para casa. _Loiz?— Sim senhor .— Vá para a vila do Porto, marque uma reunião pessoalmente com a pessoa que mencionei,irei esse final de semana.— Para onde você vai ? Perguntou Ana gaguejando.— É isso o que você ouviu, para onde tudo começou, na vila do Porto, lembra minha querida esposa?— Está de brincadeira , estar?— Não brinco com coisas sérias, você me entendeste. Não irei repetir novamente. Disse Dom chateado. Aquela manhã não estava nada bem para ambas famílias. O dia amanheceu chuvoso e tenebroso. Dom estava em silêncio toda a sua viagem para casa ,Ana por ser a esposa do homem importante da Inglaterra, estava sendo astuta e arrogante com os seus comportamentos. Por ser uma donzela, Ana nunca deixou se
— Uma vez... Uma vez me escondi por trás de uma biblioteca, tinha muitos livros por lá, até eu me lembro que era em ordem alfabética.— Temos duas,duas semanas para descobrir algo. Disse Adair.— Descobrimos, eu irei atrás do filho vila do Porto para saber de algo.— Perfeito Ivy!Quando viajará?— Nesse final de semana, ficarei na casa dos meus pais. Disse Ivy.Batidas na porta.— Quem é? Perguntou Adair com sua voz rouca— Sou eu Maria,trouxe o café da manhã.— Entre Maria. Mandou a senhora da casa .— Desculpe-me senhora encomoda-la essa hora, já passou das oito.— Meu bom Deus, estar tarde . Preciso ir a missa faz tempo que não vou às missas aos domingos.— Se apresse minha esposa,eu irei leva-la até a igreja ,preciso falar com Benito um senhor que trabalha na igreja, ele irá me ajudar em um plano futuro.Disse Adair. Ivy comeu o seu café da manhã com calma ,enquanto Adair olhava o jardim pela a janela do quarto. Os seus suspiro era abafado de preocupação. A senhora se levantou da
Adair estendeu a carta para a senhora ler. A mulher sorriu ,sussurrando: Afinal ,Ana já sabia o que estava planejando, por isso que procuraram você. Então siga a pista dela, pra ver onde vai dar.— Estar certa esposa por Deus estou nervoso. Disse Adair.No Quarto de Ana:Ivy foi direito para a escrivaninha,não estava na segunda gaveta como Ana mencionou. O quarto foi revirado em todos os cômodos, Ivy não tinha olhado na penteadeira, vai em busca do amuleto.— Até que fim achei você.Ivy sai do quarto correndo atrás do seu marido na biblioteca:— Adair?— Hum— Encontrei o amuleto, não foi fácil de achar ,vasculhei todo o quarto para achar esse objeto.— Ivy minha esposa,tem um porém. Não sabemos quais ninchos de livros estará a porta secreta.— Irei procurar encima e você embaixo certo?Ivy procurava mas não saberia como procura,tinha feito de tudo. Ela para um pouco e coloca a sua cabecinha para funcionar. Pensa sem parar,ela da um murmúrio.— Adair? — Achou ivy?— Não esposo, só se
Locky sentou no sofá e começou a falar: _ Para devolver o seu reinado, não será de graça, terá que fazer algo para mim.— Eu não irei fazer nada para você!— Então… eu obrigarei o ministro a passar aquele lugar que você diz de governo para o meu nome ,e eu governarei o seu povo nojento.— Diga o que você quer? Perguntou Adair,com sua voz de exaustão.— Que sua mulher, a querida Ivy case comigo. Eu quero tê-la para mim.— Você acha que sou mercadoria? Perguntou ela descendo as escadas. _ Eu sou uma humana ,que está lutando todas a s restrições possíveis, para se tornar feliz algum dia. E você vem na minha casa exigir do meu marido, que eu case com você. Ivy chegou mais perto de Locky, fixou nos olhos dele e disse:_ Eu nunca me casarei com um demônio como você. Olhe para mim senhor, eu não quero fazer parte do seu jogos. Quando é você,é a Ana . Que inferno. Não tenho paz na minha própria casa . Ela fala bem baixinho com sua voz suave._ Eu quero que saia da minha casa agora!Locky olhou p
— Quem é você? Perguntou ela, levantando pelo o pulso do susto. Após virar não tinha mais ninguém. Ivy pegou o seu livro para ler enquanto o seu marido não voltava .Ela lê em voz alta ." Nada que esteja ao seu alcance fará um caminho curto." Enquanto o seu caminho for longo, terá um alcance duvidoso, nem tudo teremos de mãos beijadas . O mal se expande com a cara e um corpo lindo, então… não podemos confiar em tudo." Até os mesmo levam em caminhos duvidosos. "Depois de uma longa espera, a garota adormeceu e Ivy foi acordada pelos os chamados de Maria e Adair, junto com o doutor. Ivy arregalou os olhos ao ver o doutor no seu quarto. Adair sentou-se e explicou:— Ivy, Maria e eu tentamos várias vezes para você acordar e não acordar, então optamos chamar o doutor. Então ele te examinou e afirmou que estava desmaiada, não é doutor? O doutor limpou a garganta e respondeu: — A senhora passou por um susto grande ou estava exausta por não ter descansado. — Que susto foi esse minha esposa ?
Último capítulo