(OZIL)
Acordei com a melhor sensação que um lobo pode ter: minha fêmea em cima de mim, quente, molhada, faminta. O sol da manhã filtrava-se timidamente pelas frestas da cortina, mas o calor que me dominava vinha dela — de Alana — nua, montada sobre meu quadril, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos, rebolando com precisão cruel sobre o meu pau duro.
Não havia mais nenhuma barreira entre nós. Nada que nos separasse. E quando ela me olhou daquele jeito, com aquele brilho de posse e luxúria, entendi que a loba dentro dela havia despertado por completo.
— Bom dia, meu Alfa — ela ronronou, arrastando os quadris, fazendo meu membro deslizar entre os lábios de sua boceta, ainda sem me engolir. Estava brincando comigo. Provocando. Testando meus limites.
Fechei os olhos por um instante, gemendo baixo.
— Você vai me matar desse jeito, Luna...
Ela sorriu, um sorriso selvagem, e então, sem aviso, desceu.
Meu pau foi engolido por inteiro num movimento só. O calor dela me prendeu, m