Kaida permaneceu na beirada da cama, o lençol enrolado firmemente ao redor do corpo. Ela ainda estava bastante alerta. Ficava claro que ela não confiava em mim; tampouco gostava de estar em uma posição tão vulnerável.
Levantei-me nas primeiras horas da manhã, fazendo o possível para não acordá-la. Vesti-me e lancei-lhe um último olhar antes de sair do quarto.
Dirigi-me às masmorras onde o renegado estava preso; precisava devolver seu corpo a Grayson para o ritual que eles realizavam com seus mortos.
Acontece que o homem ainda não estava morto, mas não era diferente de um cadáver. Não pude evitar o sorriso de canto de boca.
Não era só conversa vazia; minha pequena companheira era tão perigosa quanto diziam.
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Stark, um dos meus conselheiros, encontrou-se comigo no meu escritório.
— Alfa Grayson está furioso. — Começou ele.
— Ele deveria estar.
— Você realmente precisava matar o renegado?
— Sim. Ele tinha que morrer. — Respondi. Para mim, o renegado era um cadáver vivo; estaria totalment