O vínculo tinha desaparecido, e deixou um vazio no meu peito. Mesmo assim, o que eu sentia por ele não mudou. Apesar de já não sermos companheiros destinados, eu ainda o amava. Eu tinha estado certa, o que nós tínhamos ia além do Vínculo de Companheirismo.
Eu percebi que tinha desistido rápido demais. Eu não estava disposta a deixá-lo ir ainda.
Quando voltei à sala de cura, a multidão já tinha ido embora. Eu fiquei junto à porta do quarto onde Alexander tinha sido mantido, e pensei no que dizer. Eu podia me desculpar de novo, mas algo me dizia que isso não bastaria. Ele acreditava que eu conseguiria seguir em frente, porém ele precisava ver que eu nunca faria isso, que eu nunca poderia amar outro. Meu coração pertencia a ele, com Vínculo ou sem Vínculo. Nada tinha mudado. Talvez, se ele visse isso, ele mudasse de ideia.
Eu respirei fundo e bati à porta. Não houve resposta. Eu levantei a mão para tentar de novo quando a madeira rangeu e se abriu.
Eu empurrei a porta até que se abrisse p