A chuva começou a cair forte, e os relâmpagos iluminavam o céu escuro da noite assim que Rose e Frank saíram do cassino. As luzes de neon refletiam nas poças d’água, tingindo a rua com tons de vermelho e dourado, como se o próprio destino estivesse escrevendo uma nova história diante deles.
Frank abriu a porta do carro e fez um gesto para que ela entrasse primeiro. Rose, ainda atônita, mal conseguia acreditar no que havia acontecido — tinha recuperado suas terras, pedido o divórcio e, pela primeira vez em anos, sentia-se verdadeiramente livre.
No banco de trás, o silêncio entre eles era carregado de emoção. A chuva batia com força contra o vidro, e o motorista os conduzia pelas ruas molhadas. Rose olhou para Frank, o coração acelerado, e deixou escapar, num tom entre o alívio e a raiva:
O motorista deu partida, e o carro deslizou pelas ruas escuras.
Rose olhou para Frank, o coração acelerado, e deixou escapar, num tom entre o alívio e a raiva:
— Você é um maluco, Frank! — ela exclamo