Mundo de ficçãoIniciar sessãoArthur
No dia seguinte, eu não tinha ideia do que me aguardava.
Fui até a porta, tentando manter a calma, mas a impaciência crescia a cada segundo.— Helena… café da manhã? — chamei, a voz baixa, quase implorando.
Silêncio. Ela não respondeu. Nem um som, nem um movimento. Apenas aquele frio que me atravessava a porta.Esperei alguns minutos, respirando fundo, contando cada segundo.
— Porra, Helena! — explodi na segunda tentativa, a






