Mundo ficciónIniciar sesiónSegurei a toalha da mesa como se fosse um escudo, incapaz de dizer qualquer coisa. Beatriz se ergueu, impondo a postura rígida de sempre, voz firme:
— Isabel, contenha-se! — mas mesmo ela parecia tensa, a mão apoiada na cadeira. — Estamos tentando nos conhecer.
— Conhecer? — Isabel respondeu, o sorriso frio nos lábios. — Parece que alguns aqui acham que podem enganar os outros… ou se aproveitar da situação… da sua própria “barriguinha”.
Meu estômago revirou. Minha mãe deu um passo à frente, quase tocando Isabel, o braço tremendo de raiva.
— Não se atreva a falar assim da minha filha! — gritou, batendo a mão na mesa,







