O sol do fim da tarde caía direto sobre as fachadas antigas da cidade, clareando cada rachadura e cada tijolo gasto. O ar estava quente, carregado com o cheiro de pão fresco da padaria e café recém-moído do armazém.
Encostado na caminhonete, Taylor observava a rua com a calma de quem não tinha pressa. O jeans gasto moldava-lhe as pernas longas e fortes, e a camisa clara de botões, aberta no colarinho, tinha as mangas arregaçadas até os cotovelos, revelando o bronze dos braços e a força de quem vivia entre o campo e o sol.
Maurício, ao lado, conferia a lista de compras.
— Peças, ração, ferramentas… fechou tudo. Depois é só estrad