Mundo ficciónIniciar sesiónO tempo entre o “eu faço o parto” de Dona Emília e o primeiro choro parecia ter durado uma eternidade e cinco minutos ao mesmo tempo.
A casa virou um quartel-general improvisado.
Maria corria da cozinha para o quarto com toalhas quentes empilhadas nos braços, o avental manchado de farinha e água. Catarina segurava a mão de Lila, respirando junto, suando quase tanto quanto ela. Taylor fazia tudo e nada.
Ele andava de um lado para o outro, entrando e saindo do quarto, tentando ajudar, atrapalhando lindamente.
— Eu trago mais travesseiro? Água? Gelo? Um médico? — ele disparava.
— Traz juízo! — rosnou Maria, passando por ele feito um furacão de cinquenta quilos.
Lila dei







