24

O sol entrava suavemente pelos vitrais quando Sofia acordou **sem pesadelos pela primeira vez em meses**. Seus dedos infantis tocaram o ursinho de pelúcia — **já sem manchas de sangue**.

— **Mamã Elena?** — chamou, voz ainda rouca de sono.

Elena apareceu na porta, **Alonso no quadril**, seu vestido de linho impecável como nos velhos tempos.

— **Bom dia, princesa. Quer ajudar a fazer panquecas?**

Sofia saltou da cama **como uma criança normal de sete anos**, seus pés descalços batendo no mármore frio.

— **Posso colocar chocolate?**

Elena sorriu, **os olhos úmidos**:

— **Todo o chocolate que quiseres.

A limusine preta estacionou **diante do colégio Santa Clara**, onde os filhos da elite romana estudavam há gerações. Sofia usava **uniforme impecável**, mochila nova e **um discreto colar de prata com medalha de Santo Antônio** — presente do Padre Matteo.

— **Lembra do combinado?** — Vittorio ajustou a gravata da filha, **seus olhos escaneando cada janela do prédio**.

— *
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