Beatriz é uma mulher inteligente e determinada que construiu sua carreira como secretária-executiva na Bernardes Corporation. Acostumada a manter o profissionalismo acima de tudo, ela vê seu mundo virar de cabeça para baixo com a chegada do nov Davi é um homem poderoso, frio e acostumado a ter o controle em suas mãos. Desde o primeiro olhar, a tensão entre eles se torna palpável. Enquanto Beatriz tenta manter sua postura profissional, Davi parece decidido a testar seus limites – um jogo perigoso entre desejo e razão se No entanto, quando um erro da agência de viagens os colocou no mesmo quarto de hotel durante uma tempestade, as barreiras começaram a ruir. O que começou como provocação se transforma em uma paixão intensa, mas segredos, perigos e um passado obscuro ameaçam Entre embates, conspirações e um inimigo disposto a tudo para derrubar Davi, Beatriz precisa decidir até onde está disposta a ir pelo amor que nasceu entre eles. No meio do caos, será que eles conseguirão encontrar um O destino colocou os dois frente a frente, mas será que o amor poderá vencer o medo e o incerto
Ler maisBeatriz sempre foi dedicada ao trabalho. Inteligente, eficiente e discreta, ela sabia que a posição de secretária-executiva na Bernardes Corporation não era fácil, mas nunca imaginou que sua vida viraria de cabeça para baixo com a chegada do novo CEO.
Davi Bernardes era a definição de poder e frieza. Jovem, brilhante e implacável nos negócios, ele assumiu a presidência da empresa com um único objetivo: expandir os negócios da família. Sua reputação o precedia, e Beatriz logo percebeu que trabalhar para ele exigiria mais do que simples profissionalismo.
Desde o primeiro encontro, uma tensão elétrica pairou entre eles. Davi era exigente, e Beatriz nunca se deixara intimidar. Mas havia algo nos olhos dele – um olhar predador, intenso, que a fazia sentir-se vulnerável.
No entanto, Beatriz se recusava a ser apenas mais uma em sua lista de conquistas. Com uma postura firme, ela manteve-se profissional, mesmo quando Davi parecia testar seus limites, provocando-a com pequenas insinuações e desafios.
A cada dia, os embates entre eles se tornavam mais intensos. O CEO parecia determinado a derrubar suas barreiras, enquanto Beatriz lutava contra um desejo proibido que crescia dentro dela.
Com o passar dos meses Davi vinha aumentando suas jogadas encima de Beatriz, ela, que por mais que se sentisse atraída pelo seu chefe, não queria da o braço a torcer e ser somente mais uma em sua vida, Beatriz vinha de família humilde, nunca teve um namorado antes, sempre preferiu casos de uma noite, pois sempre focou em da uma vida melhor ao seus pais. Ela tinha em mente que não iria sucumbir ao desejo tão facilmente.
Logo que Beatriz chegou a empresa, soube que teria que ir viajar para Nova York, essa viagem era de extrema importância para a empresa, era um acordo importante, logo então, ela decidiu focar nisso e deixar qualquer pensamento que não fosse trabalho permear em sua mente.
A viagem para Nova York era essencial para fechar um acordo milionário. Beatriz revisava os documentos no jatinho particular enquanto Davi analisava alguns relatórios. O silêncio entre eles era tenso, carregado de expectativas não ditas.
— Você parece nervosa, Beatriz. — A voz de Davi rompeu o silêncio, um sorriso de canto se formando.
Ela ergueu os olhos, mantendo a compostura. — Apenas concentrada no trabalho, senhor Bernardes.
— Davi. Quero que me chame pelo meu nome quando estivermos fora do escritório. — Ele inclinou-se ligeiramente, observando cada reação dela.
Beatriz engoliu seco. Era um jogo perigoso, e ela sabia disso. Mas antes que pudesse responder, uma turbulência repentina fez o avião sacudir, e instintivamente, ela segurou o braço de Davi.
Ele sorriu de leve, sentindo a pele dela tocar a sua. — Parece que alguém está mais nervosa do que admite.
Ela rapidamente afastou a mão, voltando a fitar os documentos, ignorando a onda de calor que se espalhava pelo seu corpo.
Após horas de viagem, entre insinuações e tentavas de fazer Beatriz voltar atras em sua promessa de não se envolver com seu chefe, finalmente eles haviam chegado no hotel, e ela poderia respirar aliviada.
Ao chegarem ao hotel, um erro na reserva os colocou no mesmo quarto. Davi franziu o cenho ao ver a confusão da recepção.
— Resolverei isso. — Beatriz disse, já pegando o telefone.
— Não precisa. — Davi interrompeu. — É apenas uma noite. Você consegue lidar com isso, não consegue?
Ela suspirou, sabendo que discutir seria inútil. Agora seria uma luta muito maior, uma luta interna para não cair em tentação e deixar sua vontade falar mais alto.
E assim, naquela noite, confinados entre quatro paredes, os sentimentos que ambos evitavam começaram a vir à tona, e nenhuma barreira seria forte o suficiente para impedi-los de cruzar a linha tênue entre o desejo e a razão.
Queridas leitoras,Chegar até aqui foi uma jornada intensa, cheia de reviravoltas, emoções e momentos inesquecíveis. Cada palavra escrita foi com o coração, pensando em vocês, que acompanharam essa história com tanto carinho e dedicação.Espero que tenham se emocionado, vibrado e sentido cada capítulo como se estivessem ao lado de Beatriz e Davi. Nada disso teria sentido sem vocês.Se essa história tocou seu coração, peço que deixem sua avaliação e compartilhem suas opiniões. Seu feedback é essencial para que mais pessoas conheçam essa jornada e para que eu continue trazendo histórias que emocionem e cativem.Obrigada por cada página lida, por cada emoção compartilhada. Essa história é nossa!Com carinho, Nathy
Epílogo: O Retorno para CasaO sol brilhava forte no céu azul, refletindo nas águas calmas do lago. Beatriz sentia o vento suave contra o rosto enquanto caminhava pela varanda da casa no interior. A brisa trazia consigo o som das risadas infantis, e seu coração se aqueceu ao ouvir aquelas vozes que tanto sonhou em reencontrar.— Mamãe! — Um garotinho de cabelos escuros correu em sua direção, os olhos brilhando de alegria.Ela se abaixou, envolvendo o filho em um abraço apertado, inalando o cheiro doce e familiar que sentia tanta falta. Um ano havia se passado desde que Davi e ela precisaram desaparecer para garantir a segurança de todos. Foram meses difíceis, solitários, mas agora estavam ali. De volta.— Sentiu minha falta, meu amor? — Ela perguntou, beijando a testa do pequeno.— Todo dia! — Ele respondeu, apertando os bracinhos ao redor do pescoço dela.Beatriz ergueu o olhar e viu Davi parado a poucos metros, observando a cena com um sorriso terno. Nos braços dele, a filha mais no
A tensão ao redor da fogueira era palpável. O nome Gabriel Vasquez pairava no ar como um fantasma. Todos ali sabiam que enfrentá-lo seria diferente de qualquer outra batalha que haviam travado.Helena foi a primeira a quebrar o silêncio.— Se vamos atrás dele, precisamos ser estratégicos. Não podemos simplesmente aparecer na porta dele e esperar vencer.Davi assentiu, os olhos sombrios. Ele estava cansado, mas sua determinação era inabalável.— Gabriel tem segurança privada de elite e uma rede de contatos que pode fazer qualquer um desaparecer sem deixar vestígios. Precisamos de informações. Saber onde ele está, quem são seus aliados mais próximos e qual é sua fraqueza.Beatriz olhou para o mapa improvisado que Samuel havia desenhado na terra com um galho. Haviam poucos detalhes, mas era o começo de algo.— Conhecemos alguém que pode nos ajudar. — Disse Fernando, cruzando os braços. — Um antigo contato meu. Ele já trabalhou para Vasquez e conhece bem o sistema interno da organização.—
A floresta ao redor parecia se fechar sobre eles, sombras se alongando a cada passo enquanto avançavam pela trilha estreita. O som da batalha ainda ecoava ao longe, mas Beatriz sabia que não podiam parar. O sangue quente em suas mãos, misturado à dor latejante do ferimento no ombro, era um lembrete cruel do que estavam enfrentando.Davi tropeçou, seu corpo cedendo por um segundo. Beatriz o segurou, seus braços tremendo pelo esforço de mantê-lo de pé.— Estamos quase lá. — Ela sussurrou, tentando convencê-lo, e a si mesma, de que havia um fim para aquela fuga.O silêncio foi rompido por um estrondo ensurdecedor.Uma explosão iluminou o céu atrás deles, um clarão laranja devorando parte da floresta. Helena, Samuel e Fernando ainda estavam lutando. Mas por quanto tempo mais conseguiriam resistir?Beatriz apertou os olhos, tentando ignorar o desespero que ameaçava sufocá-la.— Temos que voltar! — Davi disse entre dentes, tentando se afastar dela.Beatriz segurou seu rosto, os olhos ardend
O som das folhas sendo esmagadas sob os pés apressados dos perseguidores ecoava na noite. Beatriz sentia a pulsação em seus ouvidos, e sua respiração acelerada se misturava ao ar frio da floresta. Helena liderava a corrida, Samuel vinha logo atrás, enquanto Fernando e Beatriz ajudavam Davi a continuar.— Não temos tempo! — Fernando gritou. — Eles vão nos alcançar!O rio surgiu à frente, serpenteando como um abismo prateado sob a luz pálida da lua. As águas eram agitadas, a correnteza forte e traiçoeira. Beatriz hesitou apenas por um segundo. Era um risco. Mas ficar e lutar era uma sentença de morte.Helena foi a primeira a pular, desaparecendo nas águas escuras. Samuel seguiu logo depois, grunhindo de dor ao sentir o impacto da correnteza contra seu corpo ferido. Fernando olhou para Beatriz e Davi.— Precisamos ir! — Ele insistiu.Beatriz puxou Davi para si, seus olhos encontrando os dele. Por um instante, tudo ao redor pareceu se dissolver. Apenas os dois existiam naquele momento. O
O ranger da porta ecoou pelo casebre como um prenúncio do inevitável. Beatriz sentiu o coração martelar no peito, os dedos suados apertando a faca. O primeiro invasor entrou cauteloso, seus olhos analisando cada canto da cabana, a arma pronta para disparar ao menor sinal de resistência.Atrás dele, mais três homens seguiram, avançando com precisão. O líder, um homem de olhar cruel e cicatrizes marcando o rosto, ergueu a mão, sinalizando para os outros se separarem.— Estão aqui. — Ele murmurou, a voz carregada de certeza. — Matem todos, exceto Davi. Quero ele vivo.Beatriz sentiu o sangue gelar. Eles ainda queriam Davi, e isso só significava uma coisa: ele era a chave para algo maior.A tensão era sufocante. Helena manteve-se agachada atrás da mesa virada, os dedos firmes no gatilho da espingarda. Samuel segurava o revólver com a respiração controlada. Fernando, com a faca escondida na manga, aguardava o momento certo para atacar.Um dos invasores deu mais um passo. Foi a deixa que pr
Último capítulo