Mundo ficciónIniciar sesiónO cheiro de éter e desinfetante impregnava o ar. As luzes brancas do quarto me incomodavam, mas mantive os olhos semicerrados, fingindo ainda dormir. A última lembrança era o desespero, os gritos, as mãos tentando me segurar. Depois… nada. Um vazio que poderia ter sido segundos ou horas.
As vozes chegaram até mim como um murmúrio distante.
— Eu não posso mais permitir que isso fique assim, Helena. — A voz de papai soava dura, cheia de uma fúria contida. — Esse rapaz tem que arcar com as consequências. Gostando ou n&atil







