Meus pais gostaram da ideia de receber Ana em casa, querem conhecê-la, até porque eu sempre falei muito dela para eles, ela foi minha companheira enquanto estive na capital. Os dias têm passado rápido e com isso finalmente Ana está chegando, peguei o carro e fui até a cidade esperá-la, estacionei e desci para aguardar na plataforma da rodoviária, aqui não tinha aeroporto só na capital, ela teria que terminar a viajem de ônibus.
— Chegaram dois ônibus e nada da Ana, será que ela não conseguiu pegar o certo? — perguntei para mim mesmo enquanto aguardava ansiosa. O próximo ônibus estava vindo. — Só pode ser esse, é o último programado para as próximas horas.
De repente descem as pessoas, e lá estava Ana, uma figura. Desceu do ônibus e já pude notá-la, aliás, impossível não ver. Botas brancas até a altura do joelho, um vestido de couro marrom, parecia um bacon embalado a vácuo cheio de franjas na altura dos seios, o que salientava seus silicones, seu cabelo ruivo natural e para finaliza