— SAMUEL!
O grito rasga minha garganta, mas não o acorda. O corpo dele está caído no chão como se a alma tivesse sido arrancada. Imóvel. Frágil. Vulnerável.
Não é possível. Não pode ser.
— VOCÊ MATOU ELE?! — berro, a voz falhando entre soluços e fúria. — VOCÊ MATOU O PRÓPRIO IRMÃO, SEU DESGRAÇADO!
Meus punhos batem nas costas dele, nos braços, em qualquer parte que consigo alcançar enquanto Chuck ainda me segura. Eu bato com tudo o que me resta, mas ele não sente. Ele ri.
Ele ri.
— Para com essa porra —