O celular de Isaac vibrou em seguida. Rebeca havia respondido também.

“Precisamos conversar. Me encontre no hotel amanhã. Não me mande mais mensagens, deixe que eu falo com você. De agora em diante, todo o cuidado é pouco.”

Ele apertou os lábios, a mandíbula tensionada.

— E então? — Sofia perguntou, cruzando as pernas. — Me diz que a princesa respondeu igual ao príncipe.

— Ela quer conversar amanhã.

— Ai, que novidade. — Sofia revirou os olhos. — E agora?

Isaac ficou alguns segundos em silêncio, fazendo Sofia estranhar.

— Terei que implorar. Amanhã, irei ser um pobre coitado apaixonado.

— Isso é baixo, até pra você. — Sofia comentou, embora não parecesse chocada.

— Você sabe que não existe “baixo demais” quando se está lutando por poder.

— Não se esqueça que amanhã é sua única chance. Se você não for convincente o bastante, todo esse tempo que você gastou com ela terá sido em vão.

Isaac respirou fundo. Ela estava certa. Aquele não era o momento de vacilar. Ainda havia algo que ele que