Eu transei com Isabela até ela não aguentar mais.
Sem dó, sem pausa, sem carinho.
Só eu, ela e aquela mistura fodida de raiva, saudade e tesão que queimava no peito.
A noite virou madrugada e a gente só parou porque Pedro acordou chorando no berço.
Se não fosse por isso, eu ainda estaria metendo nela.
Porque meu corpo precisava do dela tanto quanto eu precisava respirar.
Ela foi tomar banho, e eu fiquei na cama com nosso filho.
Deitado, olhando pro teto, com ele deitado no meu peito.
A cabeça dele tão pequena, o corpinho leve, inocente...
Eu só pensava que por pouco eu tinha perdido tudo.
Por pouco eu não tinha mais ele.
Nem ela.
Isabela saiu do banheiro de toalha.
O corpo dela…
Porra, o corpo dela estava todo marcado.
Pescoço, costas, coxas, até os seios.
Tudo vermelho, roxo, fodido por mim.
Ela se jogou na cama, exausta, e pegou Pedro, colocando ele no peito para mamar.
E mesmo cansada, mesmo fodida emocionalmente, ela ainda era a mulher mais forte que eu conhecia.
— Tu tá magr