O jantar à beira-mar havia sido um prelúdio perfeito para o que viria a seguir. Entre olhares prolongados e toques sutis, a tensão que pairava entre eles explodiu assim que atravessaram a porta do quarto.
Enrico não hesitou. Assim que Aurora se virou para ele, encontrou-se presa entre seu corpo e a parede. Os lábios dele capturaram os seus com intensidade, o sabor do vinho ainda presente em sua boca. Suas mãos exploraram cada centímetro de pele exposta, arrancando arrepios e suspiros baixos.
— Você é perigosa, sabia? — ele murmurou contra sua pele, deslizando os lábios até seu pescoço.
Aurora soltou um riso ofegante, sentindo o calor crescer entre eles.
— Sim, e você