Ela se ajoelhou com uma lentidão provocante, o olhar cravado no meu como se quisesse me ver implorar — e, honestamente, eu quase implorei. Os dedos delicados envolveram minha base com uma firmeza deliciosa, fazendo meu corpo todo reagir.
— Você é tão grande, Max… tão quente — murmurou, com aquele tom que fazia meu sangue ferver.
Ela começou passando a língua pela ponta, bem devagar, espalhando o líquido pré-gozo que já escapava. Um arrepio percorreu minha espinha, e meus dedos apertaram de leve os cabelos dela, guiando-a, mas deixando que fosse no ritmo dela.
— Isso... assim mesmo, meu amor — incentivei com a voz arrastada, lutando para manter o controle. — Sua boca é perfeita… parece que foi