Lisa não sabia que sua semelhança com aquela mulher seria seu inferno que a levaria ao mesmo fim que ela teve nas mãos daquele homem que era seu noivo. Para Giovanni, ela era um reflexo de seu passado, o reflexo de sua amada noiva falecida, e ele faria de tudo para aprisioná-la a ele e não deixaria escapar aquela nova oportunidade de reviver seu amor. Quando chegou a quela casa como uma simples empregada, Lisa não sabia o que a esperava e que seu rosto seria sua sentença de morte ou pior, sua condenação ao amor mais perverso. Ao ter de sair de seu pequeno vilarejo no interior de Itália para cidade de Roma onde trabalharia numa casa, Lisa não esperava que ela fosse a cópia exata da falecida noiva do Chefe da máfia mais temível da Italia e dono da casa onde ela trabalharia; Uma mulher que ele havia amado profundamente ao ponto de ficar destruído e a beira da loucura após a morte dela. Mas ao ver aquela garota e as semelhanças com sua falecida noiva, Giovanni vê uma nova oportunidade de recomeçar, e ainda não preparado para deixar seu grande amor partir, ele reencarna a imagem de sua amada falecida naquela jovem disposto a moldá-la e fazer dela a cópia e a substituta perfeita de sua noiva. Agora, ele a vê não como uma empregada, mas sim uma segunda chance para saciar sua sede doentia e obsessão por ela, o que leva os dois a um relacionamento conturbado e com um final incerto para ambos.
Leer más–Lisa! Lisa!– gritava o Rapaz no lado de fora da pequena casa no campo.
–Lisa!– A porta da casa foi aberta relevando um homem de cabelos grisalhos com uma carranca. –Garoto eu já disse para você parar de gritar em minha porta todas as manhãs como um galo.– disse o mais velho ranzinza e o rapaz apenas sorriu já acostumado com o mau humor dele. –Me desculpe Senhor Francesco, mas eu queria ver a Lisa, vou sair para cidade com o meu pai para vender os animais e não queria sair sem me despedir dela, ela ainda está aí?– –André!– Chamou a garota loira saindo da casa com um largo sorriso e se jogou nos braços do rapaz que a abraçou de volta com um sorriso igualmente largo e feliz, ele adorava aquele cheiro de flores do campo que só ela tinha, sua voz doce e seu sorriso sempre brilhante. –por que está ficando mais alto e forte? Eu sou 1 ano mais velha, isso não é justo!– Lisa cruzou os braços fingindo estar chateada e André sorriu a achando linda e fofa. –Bom isso é para que eu possa sempre te proteger– André sorriu daquela forma para Lisa que o abraçou de lado não sabendo o efeito daquele gesto no garoto. –Eu levo você até ao campo antes de ir, vamos?– –Vamos!– Respondeu Lisa animada e entrou na casa pegando seus materiais e logo se despediu de seus tios dando um beijo no rosto de cada um, e se afastou com o Rapaz. –Ele é um bom Rapaz.– comentou a mulher idosa ao lado de seu marido. –Ele é um rapaz, o que pode ter de bom? Todos eles são uns tarados que olham para nossa menina com olhos mal intencionados.– resmungou o homem. –Não seja maldoso, o André não é assim, eles cresceram juntos, e a nossa Lisa já é uma adulta agora, uma hora ela vai ter de se casar e ele é um bom partido– –Não diga besteiras mulher! Ela ainda é uma criança, ela ainda é a nossa menina.– disse o velho olhando para os dois jovens que se afastavam mantendo seu olhar na garota imaginando a pequena criança órfã de 5 anos que foi deixada em sua porta para eles a criarem, e a criaram e amaram como a filha que eles nunca tiveram e nunca poderiam ter. Mas aquela era a verdade, Lisa tinha crescido e se tornado numa bela mulher, tão bela que chamava atenção de muitos olhares nada bem intencionados e aquilo o preocupava, já até tinha recebido propostas de casamento oferecendo muitas recompensas as quais ele recusou categoricamente e principalmente de um homem poderoso ali no vilarejo que continuava insistindo como se estivesse obcecado por ela e aquilo o preocupava mais. Numa estrada não muito longe dali, estava parada uma camioneta e dentro dela estava um homem com cerca de 50 anos que observava a moça sair da casa com o rapaz entrando no campo. O homem sorriu de canto com um pedaço de capim em sua boca. –Hoje você não me escapará, pequena flor.– disse o homem e deu partida em seu carro seguindo a garota. André se despediu de Lisa com muito custo, e deixou um beijo no rosto dela antes de sair correndo. Lisa sorriu olhando o rapaz partir, e começou a trabalhar. De longe, o homem observou o rapaz se afastar deixando a moça sozinha no campo e seu sorriso aumentou. Era sua oportunidade perfeita. O homem desceu da camioneta e olhou para os lados verificando que ninguém vinha, ajeitou seu chapéu de Cowboy e caminhou em direção a moça que estava de costas distraída em sua tarefa. Lisa ouviu sons de folhas secas sendo pisadas atrás dela mas antes que pudesse se virar para ver o que era, sentiu mãos a agarrando por trás. –ME SOLTE!– Lisa tentou se soltar e se debateu mas sua força não era o bastante e as mãos do homem seguiram para seu seios onde os apertaram com força. –ah você cheira tão bem minha pequena flor, é tão macia como um cordeiro–. Sussurrou o homem com sua voz rouca asquerosa contra a orelha dela. Lisa reconheceu aquela voz e seu desespero aumentou. –ME SOLTE SENHOR GIUSEPPE!– gritou se debatendo e sentiu seu corpo ser jogado no chão. Guissepe olhou para garota no chão e sorriu começando a abriu sua calça. Lisa se virou para fugir mas sua perna foi segurada a puxanda de volta. –SE AFASTE! NÃO ME TOQUE ME SOLTE!– Lisa chutava e esmurava com movimentos desesperados e descoordenados mas mais uma vez o homem usou sua força para a dominar e a imobilizar por baixo dele ficando entre as pernas dela. –Hoje você vai ser minha garota, hoje você vai saber o que é um homem de verdade– –SAIA DE CIMA DE MIM! SOCORRO! SOCOR...– Lisa se calou ao sentir um tapa forte e pesado em seu rosto –quieta mulher!– o homem gritou de volta e não perdeu tempo puxando a blusa dela para o lado rebentando os botões expondo seus peitos cobertos pelo sutiã. O homem sorriu observando os dois seios brancos e belos, e não pode mais resistir, prendeu as duas mãos dela com uma mão sua, e começou a puxar a saia dela para cima acariciando sua coxa. –SOCORRO! SOCORRO! ME SOLTE!– –CALE ESSA MALDITA BOCA!– o homem ia dar mais um tapa no rosto dela quando sentiu uma pancada em sua cabeça o que o derrubou no chão mas ainda consciente. Lisa olhou para seu tio com os olhos cheio de lágrimas e desesperados, e se levantou correndo para trás do homem que segurava sua bengala com a qual tinha golpeado o outro. –Seu velho arrogante como se atreve!– Guissepe se levantou com fúria e partiu para cima de Francesco que se defendeu com sua bengala mas Guissepe a segurou e o derrubou o no chão. –Seu velho imbecil, se acha todo orgulhoso sendo que não passa de um morto de fome, eu vou fazer o que eu quiser com a sua preciosa sobrinha aqui na sua frente e você vai apenas olhar e...– Guissepe caiu no chão e atrás dele estava Lisa segurando uma pedra com as duas mãos. Lisa olhou para o homem inconsciente no chão e soltou a pedra correndo para seu tio. –Tio! O senhor está bem?– Lisa ajudou o mais velho a se levantar. –e-eu estou bem querida, e você? Esse homem machucou você?– Lisa negou rapidamente com a cabeça e fechou sua blusa como pode baixando o olhar envergonhada e não pode evitar algumas lágrimas que lhe caíram do rosto. Francesco abraçou sua sobrinha tentando a confortar enquanto ela chorava. Após voltarem para Casa, Lisa tomou um banho muito demorado para tirar a sujeira das mãos daquele homem de seu corpo. E assim que terminou, foi até a sala onde seus tios a esperavam e voltou a baixar o olhar envergonhada. Os tios a confortaram mas tinham de encarar a realidade. Guissepe Leonardo era o homem mais poderoso de todo aquele vilarejo, ele tinha poder sobre todas as autoridades, e mesmo que eles contassem a verdade, Guissepe poderia dizer que ela tentou o matar e ela acabaria presa, isso se ele não lhe fizesse um acordo ilícito para a soltar. Então a única solução era Lisa ir embora, sair do vilarejo e ir para um lugar onde aquele homem, sua maldade e sua influência não a encontrariam. Lisa se recusou no começo pois não queria deixar seus tios ali com medo que aquele homem fizesse algum mal a eles mas eles insistiram dizendo que assim ela poderia seguir seu sonho de estudar mais cedo e após muito relutar, Lisa acabou aceitando pois ficar podia trazer apenas mais problemas para seus tios. Então foi decidido, ela iria para Roma o mais rápido possível e lá ficaria com uma tia que trabalhava numa casa. Na manhã seguinte, Lisa estava abraçando seus tios mais uma vez com lágrimas nos olhos e se despedindo. Lisa subiu na carroça do homem que levava os vegetais e ficou ali sentada olhando seus tios que se despediam dela e via a vista que a viu crescer ficar cada vez mais distante. A garota baixou a cabeça limpando uma lágrima que lhe fugiu e logo ouviu gritos de longe. –LISA! LISA! LISA!– Lisa olhou na direção da voz e viu o rapaz que corria com todas suas forças afim de alcançar a carroça. –André!– Gritou Lisa sorrindo ao ver o Rapaz e se virou para o carroceiro. –por favor pare, Só um minuto– O homem parou o burro que puxava a carroça. –Se apresse ou vai perder o trem– Lisa pulou da carroça e correu até André que a abraçou a tirando do Chão. –Você está mesmo indo?– perguntou o rapaz. –estou.– disse baixando o olhar. –eu fui me despedir de você mas me disseram que você ainda não tinha voltado– –Eu não acredito que você está indo, Eu sei que você vai para estudar mas não seria no ano que vem? Por que está indo tão cedo?– Lisa olhou para o Rapaz por um tempo e baixou o olhar novamente, não podia dizer o real motivo de estar indo embora, se soubesse, André poderia tentar cometer uma loucura contra Guissepe e acabar preso ou pior e aquilo ela não suportaria Lisa tirou um sorriso fraco. –Eu vou ficar na casa onde uma tia está trabalhando e lá vou me preparar melhor para poder entrar na universidade– André suspirou abatido. –eu prometo que vou juntar todo meu dinheiro para ir ver você lá– Os dois sorriram um para o outro e deram um abraço. Lisa beijou a bochecha do Rapaz e olharam um para o outro segurando as mãos. –Lisa! Vamos!– gritou o carroceiro e Lisa voltou a carruagem acenando para André. André viu sua amada partir e não conteve uma lágrima que lhe fugiu enquanto a via ficar cada vez mais distante e os lindos fios dourados esvoaçavam com o vento. Sua amiga de infância, sua companheira, confidente, seu primeiro amor, ela estava partindo. André apertou o chapeu em suas mãos sentindo seu peito doer. Não queria a perder, ainda nem tinha confessado seus sentimentos por ela, não teve a oportunidade de dizer o quanto a amava. .... Ao chegar a cidade de Roma, Lisa foi recebida por sua tia na estação de Trem e após se saudarem e abraçarem, Elisabeta levou sua sobrinha até o ônibus que as deixou no bairro cheio de casarões. As duas caminharam mais um pouco até uma grande mansão que mais parecia um castelo O que deixou a garota do campo bastante impressionada. –Pronto, tome um banho e vamos almoçar, estamos muito atarefados porque o patrão chega hoje de viagem então se apresse.– disse Elisabete assim que chegaram ao quarto no anexo dos criados. –Sim.– Lisa deixou sua mala e começou a se prepare para o banho e a mulher a observava. –Você é muito bonita, está tão crescida, era só uma menina quando a vi mas agora está uma bela mulher, aqui na capital você vai arranjar um bom marido logo– –tia!– disse envergonhada. –E-eu só vim para trabalhar e estudar– –não seja boba, os homens aqui tem muito dinheiro e são bastante generosos com moças bonitas como você– Lisa baixou o olhar se lembrando do ocorrido daquele dia. A última coisa que ela queria era ver um homem como Guissepe Leonardo outra vez, um homem que usava seu poder para dominar as pessoas. Após tomar o banho, Elisabeta levou sua sobrinha até o mordomo para a apresentar, e encontrou o homem só salão de jantar atarefado dando ordens e orientando a organização do jantar de recepção de seu mestre. –Senhor Gabriel.– Chamou a mulher e o homem mais velho se virou para a encarar mas seu olhar foi atraído em direção a garota que estava ao lado dela –Pai Santíssimo...– disse o homem pálido como se tivesse visto um fantasma e se apoiou a mesa. –Senhor Gabriel!– Elisabete se aproximou dele preocupada. –o que se passa?– Perguntou Elisabeta dando um copo de água ao homem. –S-Senhorita Luna...– disse o mordomo sem tirar os olhos de Lisa que olhou para tia confusa. –Luna? Não, essa é a minha sobrinha, Lisa– Lisa curvou a cabeça em saudação ao homem que ainda a encarava. –Lisa?– –Sim ela é do interior acabou de chegar, o senhor disse que deveria chamar mais moças para ajudar nos trabalhos de casa agora que o patrão vai voltar e eu pensei nela, não é uma moça bonita? Pode até trabalhar na casa grande não acha?– –Não!– disse o homem num tom alto que assustou as duas. –ela não pode trabalhar na casa grande, ou melhor, ela não pode trabalhar aqui– –o que? Por que? Ela pode parecer fraca mas é muito forte e faz todos os trabalhos de casa direitinho, além disso é muito inteligente e...– –eu disse não! Essa moça não pode ficar aqui, o patrão Não a pode ver, então a tire daqui imediatamente antes que ele chegue.– disse com a expressão séria e dura assustando ainda mais as duas que se entre olharam. –para o bem de todos, é melhor que ela saia dessa casa–Lisa terminou de falar com o médico e saiu ali da sala dele no hospital. –O que ele disse? O Giovanni vai ficar bem?– perguntou Vittoria. –Ele disse que o cérebro dele ainda está muito instável pois foi um grande choque, então vamos ter de esperar e ver como ele vai reagir quando acordar. –me desculpe, eu disse para você contar a verdade a ele e olha no que deu– Lisa sorriu e segurou a mão de Vittória. –Uma hora ele teria de saber, além disso. Foi também um alívio para mim poder dizer a ele quem eu sou de verdade, fingir ser a Luna estava acabando comigo, eu quero que ele volte a olhar para mim como quem eu sou de verdade. Como a mulher que ele amou 7 anos atrás– disse de cabeça baixa. Vittoria sorriu e a abraçou. –Vai ficar tudo bem, eu tenho certeza que o Giovanni vai voltar a si, ele dizer que estava gostando de "outra mulher" mostra que ele nunca esqueceu você de verdade, e que sempre manteve você tanto na mente dele como em seu coração– Lisa sorriu com aquela possi
Na manhã seguinte após lhes custar saírem da cama pois não conseguiam se desgrudar. Os dois foram tomar o café da manhã com sua família onde Lisa estava mais feliz e leve após passar a noite toda ouvindo Giovanni chamar por seu nome verdadeiro enquanto a amava. Já por outro lado, Giovanni parecia distante, as dores de cabeça tinham passado depois daquela noite então após muito implorar, Lisa permitiu adiarem a ida ao médico e ao invés disso, levaram seus filhos e sobrinha ao parque de diversões para passarem um tempo de qualidade em família. Após voltarem do parque já no início da noite com todas crianças adormecidas e cobertas de doces, os dois foram para o quarto pois não tinham vontade de jantar e Vittoria não estava, então ficaram ali no quarto namorando de forma intensa como na noite anterior e Giovanni continuava chamando por Lisa e declarando seu amor por ela enquanto a amava. E assim foi durante os dias que se seguiram. A química na cama entre eles estava melhor que nun
Lisa acordou e abriu os olhos sentindo aquele calor que não sentia há anos a envolvendo, ainda não conseguia acreditar que ele realmente estava ali e tinha voltado para ela. A mulher abraçou o corpo nu do homem por baixo das cobertas e se aconchegou mais no peito dele. Lisa olhou a cicatriz no braço e logo olhou para o resto do corpo, haviam mais cicatrizes do que ela se lembrava, tanto de cortes, algumas de balas, e outras coisas. A vida dele devia ter sido difícil naqueles anos. Lisa levantou a cabeça olhando para o rosto dele com foco na cicatriz, e tocou seus dedos ali delicadamente. Aquela cicatriz não conseguia nem de longe apagar a beleza dele, pelo contrário, dava a ele até o ar mais viril, mas talvez pudesse resolver aquilo com cirurgias. Lisa sentiu a mão em sua cintura a abraçar mais Antes dos olhos azuis se abrirem em sua direção. Giovanni sorriu para ela. –No que está pensando tão cedo?– Lisa devolveu o sorriso. –Em como sou sortuda por ter você de volta pa
Lisa acordou num pulo após aquele pesadelo horrível, doloroso e torturante. Se sentou ali no sofá notando que tinha uma leve coberta em seu corpo nu, as roupas espalhadas pelo piso do Iate. "Então não foi só um sonho?" Lisa suspirou e segurou sua cabeça que doía. "Ele, ele realmente me chamou de Luna?" Lisa ficou apreensiva e rapidamente se levantou para ir o procurar, e viu o homem ali no convés falando ao telefone, e rapidamente foi até ele, tinha de verificar se tinha sido um sonho ou ele realmente tinha a chamado de Luna depois de fazerem amor. Giovanni notou a presença da mulher, se virou de frente para ela e franziu o cenho. –Eu ligo para você depois– disse a encarando com o ar sério e desligou o celular. –Você já se lembra de mim?– perguntou nervosa se aproximando dele. Os dois ouviram a buzina de um jatski que passava com dois caras que sorriam e assobiando olhando há direção deles, e Giovanni fechou a cara lamentando não estar com sua arma ali, logo olh
Lisa abriu os olhos sem soltar o homem, tinha medo que se o soltasse ele desaparecesse outra vez. Gregório passou a mão nos cabelos da mulher os acariciando. –se apertar mais um pouco acho que consegue quebrar uma costela minha– disse ele brincando. Lisa levantou a cabeça o encarando. –Você realmente não se lembra de mim? Nada? Sou eu! a Lisa, a sua Lisa, sua esposa, como você pode se esquecer de mim!– Lisa bateu forte seu punho contra o peito do homem para machucar mesmo. –Au! Calma– disse segurando gentilmente a mão dela sobre seu peito. –Eu com certeza me lembraria se tivesse uma bela esposa assim, mas acho que a senhorita está me confundindo com outra pessoa– –Você é o Giovanni Santori Di marido. O Líder da organização Santori Di Marino, você é casado comigo, nós temos dois filhos, como pode se esquecer disso?– Gregório olhou para Lisa com o rosto franzido em confusão. Já tinha investigado a vida dela dezena de vezes, Sabia do marido dela apenas pelo nome mas n
–Você aceitou um acordo com esse homem somente para ver o rosto dele? Olha olha, a nossa viúva jovem está se mostrando uma gatinha assanhada bem curiosa hein, hahaha– provocou Genoveva enquanto tomavam sol ali na piscina da casa de Lisa. –Não é isso! Ele se ofereceu para mim por um ano, quero dizer, ofereceu os serviços dele, trabalhar para mim e seguir minhas ordens por um ano, ele é o chefe de uma organização notável e um homem competente, eu achei um bom negócio– –sei sei, o que eu acho é que o homem misterioso conseguiu mexer com seus ovários isso– Lisa que estava dentro da água pegou um pouco e jogou em Genoveva logo ficou pensativa olhando o nada. Na noite anterior como sempre que passava da marca de duas taças de vinho, teve outra alucinação erótica, mas não era Giovanni quem estava a tocando e sim Gregório, foi estranho imaginar outro homem tocando seu corpo de forma tão íntima, mas estranhamente tinha sido igual ou mais prazeroso que quando imaginava com Giovanni.
Último capítulo