Amanda ergueu o corpo lentamente sobre o de João, apoiando as mãos em seu peito desnudo. Seus olhos estavam fixos nos dele, carregando tudo aquilo que as palavras jamais conseguiriam expressar por completo — dor, amor, posse e desejo.
— "João..." — ela murmurou com a voz baixa, rouca de emoção. — "Eu te amo muito. Você não faz ideia do quanto."
João a olhava como se o mundo inteiro coubesse naquele momento. Seus dedos acariciavam levemente a cintura dela, ainda sensível, ainda frágil. Mas Amanda parecia mais viva do que nunca.
— "Eu não aceito outra mulher tocar em você." — disse ela, firme, porém doce, seus olhos flamejando como brasas vivas. — "Você é todo meu... desde o dia que me fez entrar naquele carro, quando eu ainda era uma adolescente . Desde aquele dia, João... você me pertence."
Ela se ajeitou devagar sobre o corpo dele, deixando seu peso repousar por completo, encaixando-se com ternura e provocação. O toque de suas peles reacendeu a chama que jamais se apagou, apenas havi