João se aproximou mais e começou a beijá-la no pescoço, com lentidão e intenção. Seus lábios percorriam cada centímetro como se marcassem um caminho conhecido e sagrado. Desceu com beijos mornos até o busto, detendo-se ali com uma devoção íntima, quase ritual.
Amanda agora estava completamente acordada, os olhos semicerrados, entregue à sensação dos beijos e carícias que a percorriam. João aproveitava cada fragmento daquele momento, alimentando-se da reação dela — um suspiro, um leve arquear de costas, a forma como seus dedos apertavam os lençóis.
Suas mãos, agora mais quentes, seguiram o contorno da barriga dela com delicadeza até alcançar o baixo ventre. Ele a olhou profundamente, como se pedisse permissão com os olhos — ou talvez como se quisesse gravar para sempre aquela imagem: Amanda entregue, forte mesmo no abandono.
Com dedos hábeis, começou a brincar nas partes sensíveis dela, com movimentos lentos e atentos, arrancando dela um som contido, um gemido baixo que reverberava com