As portas da mansão Rurik se fecharam atrás deles com um estrondo abafado. Dmitry não disse uma palavra. Apenas envolveu Susan pela cintura e a carregou escada acima como se ela fosse uma extensão de si mesmo.
Seus olhos estavam escuros, profundos, os caninos projetados, e a pele queimando sob o peso do autocontrole.
Susan riu baixo, os braços ao redor do pescoço dele.
— Vai me carregar até onde, Alfa?
— Pro quarto. Pro banho. Pra cama. Pro inferno, se for com você. — Ele rosnou.
O Lycan dentro dele gargalhou, lascivo:
“Ela tá rindo. Rindo! Porra, essa mulher me provoca com um sorriso e o pau já quer dominar tudo. Marca ela de novo. Morde. Grita que é sua.”
Ao chegar no quarto, Dmitry entrou direto no banheiro e a colocou no chão. Começou a tirar a camisa. Lento, deliberado, os olhos presos nela como se cada pedaço da pele de Susan fosse uma promessa não cumprida.
Susan tirou o casaco e depois a blusa, jogando-os no chão sem cerimônia.
— Gosta do que vê?
— Adoro. — Ele respondeu, a vo