Ben ficou em silêncio. O ar na sala parecia ter mudado.
— Bryan… — o beta murmurou, se aproximando, agora temendo o pior. — Você tem certeza…?
Bryan arregalou os olhos. Lágrimas escorriam sem controle, o peito subindo e descendo com dificuldade. Ele levou a mão à própria marca no próprio abdômen, onde também deveria haver a runa prateada viva do vínculo…
Nada. Só o lobo negro solitário pairava em seu abdômen agora.
A pele ainda tinha o símbolo, mas… morto. Apagado. Era só uma tatuagem inerte agora. Não pulsava. Não reagia ao toque dela.
— Ela… ela me apagou… — ele murmurou, o desespero o consumindo. — Não só rompeu o vínculo… ela me arrancou de dentro dela… ela… apagou a marca… de nascença.
O lobo dentro dele, Bones, rosnou com um som de pura dor, sem forças para fazer mais. O eco interior do companheiro soou fraco, arrastado, como se também estivesse morrendo.
— Mika… — ele sussurrou, com a testa encostada no colchão dela. — Nossa companheira, Bones… eu não a sinto mais…
“Chame por e