O mafioso aborrecido
Quando anoiteceu, Luísa sentiu uma espécie de melancolia confortável naquele clima chuvoso. Ela se sentiu mais tranquila por saber que Paolo não estava em casa e que,, talvez, ele não retornaria naquela noite.

A janela permaneceu aberta por tempo suficiente para o vento frio bater no rosto da mulher, levando-a a fechar a vidraça com um suspiro resignado. Luísa chegou mais perto do pequeno adormecido e ajeitou o cobertor sobre o filho, assegurando-se de que ele estivesse aquecido antes de sair dali em silêncio.

Por volta das oito horas da noite, Luísa viu uma oportunidade para explorar aquela casa enorme.

Os sapatos confortáveis roçaram levemente contra a madeira polida. A vastidão da mansão e o silêncio imprimiam um peso diferente daquele momento.

No primeiro piso, ela se deparou com um longo corredor que já conhecia, sala de estar, saguão principal, sala de televisão, a sala de refeições e, por fim, a cozinha. Continuou a caminhar até o escritório onde esteve naquela tarde com D
Yana Shadow

Será que Luísa estava tocando a música que o mafioso detestava? O que será que vai acontecer com a pianista?

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