Uma oportunista
Luísa ouviu a porta bater com força assim que saiu, e apressou o passo pelo corredor espaçoso do segundo andar.

Foi direto para o quarto, onde costumava dormir com o filho, girou a chave na fechadura e verificou se Enzo ainda dormia serenamente. Deitou-se ao lado da criança, esticando o corpo cansado sobre a cama, enquanto lutava contra o sono que ameaçava vencê-la. Fitava a porta, à espera de qualquer movimentação, mas Paolo não apareceu.

A exaustão começou a dominar seus sentidos; as pálpebras se tornaram pesadas, descendo lenta e involuntariamente. Ainda era madrugada quando, num sobressalto, notou uma figura sentada na poltrona, envolta pela penumbra do quarto. O vulto observava-a em silêncio. Acreditando que era apenas um fruto de sua imaginação, ela deixou ser vencida pelo cansaço outra vez.

Pela manhã, despertou com a claridade atravessando as cortinas e aquecendo-lhe o rosto. Instintivamente, virou-se para a poltrona, que estava vazia.

“Foi apenas um sonho” tentou se conve
Yana Shadow

E aí, preciosas! Deixando outro capítulo pra vocês. Apreciem sem moderação.

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