“Se eu sorrio, não é distração. Se eu danço, não é leveza. É estratégia. Toda mulher que já foi ferida sabe como transformar dor em arma.” — Diário de D.
Dayse Lancaster respirou fundo antes de clicar em "enviar". O e-mail, uma obra-prima da diplomacia corporativa, era mais do que uma mera confirmação de parceria com o ilustre Bellucci. Ah, não, não se tratava apenas de um contrato lucrativo prestes a catapultar seus negócios para a estratosfera.
Sob a polida aparência de profissionalismo, Dayse abrigava uma ambição maior: um intrincado jogo de xadrez onde Enzo Bellucci era o rei que ela pretendia manobrar. Cada palavra, cada vírgula, era um movimento calculado em sua silenciosa sinfonia de estratégia.
Cada palavra, cada vírgula, era uma peça meticulosamente posicionada no tabuleiro que ela começava a montar, e Enzo Bellucci era o rei que ela pretendia manobrar.
Do outro lado, Enzo recebeu a mensagem quase que no mesmo instante. Seus olhos, sempre atentos e analíticos, deslizaram pela