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Capítulo 107 — Declaração de Guerra

“Procedimento, não fé.” — (Anotação de R.)

[... continuando flashbacks e narrativas de Guilherme, no presente]

— A notícia da sua volta chegou forte em muita gente grande — ele continuou, voltando ao tom mais prático.

— Ouvi do mesmo advogado de sempre que a Aurélia queria “atrair a menina de volta” pra dentro do raio dela. Esse “atrair” costuma começar com recados que parecem ajudar: alguém te “salva” de um quase acidente, alguém “avisa” sobre perigos, uma capela vira ponto de encontro.

— As mãos que empurram são as mesmas que seguram pra foto. Eu não podia deixar você virar objeto de novo. Não por ela, e nem por mim.

— Por isso me contou da pulseira? — eu perguntei.

— Por isso te falei tudo — ele confirmou — pra você não ficar se expondo em busca da verdade.

Ele ficou alguns segundos em silêncio e, quando retomou, o tom dele mudou: menos defesa, mais pedido.

— Renata, eu errei com você várias vezes — ele disse, falando com calma, sem exagerar na dramatização.

— Na sala de assinatura
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