Ava
A porta da mansão ainda nem tinha fechado direito e ele já me prensava contra a parede da entrada.
Gregório: "Você tem noção do que você faz comigo?"
A voz dele veio rouca, cheia de desejo. A respiração quente contra meu pescoço fez meu corpo se arrepiar inteiro.
Ava: "Tenho. E adoro."
Ele me beijou com força. Nada de doçura, nada de cerimônia. Era língua, era mordida, era uma fome que vinha acumulada desde o momento em que saímos da festa de casamento de Scarlett e Brian.
As mãos dele estavam em todos os lugares: puxando minha cintura, apertando minha bunda, subindo pela minha coxa. Me girou, me prensou de costas na parede e enfiou a mão por debaixo do meu vestido.
Gregório: "Molhada. A festa inteira, né?"
Ava: "Desde o momento que você me chamou de 'minha mulher'."
Ele rosnou. Sim, rosnou. Me virou de novo, me pegou no colo com uma facilidade absurda e me levou até o quarto, subindo as escadas com pressa. Me jogou na cama como se eu fosse dele porque eu era e começou a tirar mi