Mundo ficciónIniciar sesiónCAPÍTULO TRÊS
AFONSO COBALTO Esperei até anoitecer para levar a Amélia para cama. Ela não entendeu que eu queria saber se ela era virgem, me deu certeza que era. -Sabe o que acontece entre um homem e uma mulher de forma íntima Amélia? Amélia foi sincera em sua resposta, eu já não aguentava mais para me enterrar nela então mandei que Joana a ajudasse. Tomei quase uma garrafa de whisky até Joana descer, assim que ela desce e corre para a cozinha, eu deixo o copo na mesa de centro e subo. Entrei no quarto e vi Amélia sentada na beira da cama, tirei minhas roupas louco para comer minha bela esposa visivelmente nervosa. Fiquei um pouco irritado por ela não ter deitado como eu mandei, mais não resistiu quando eu a deitei, a Joana escolheu muito bem a roupa para ela, o tecido era fino e abriu facilmente quando desfiz o laço, me dando uma visão maravilhosa dos seu corpo nu, os seios pequenos perfeitos. Ia levá-los a boca mais ouvi o seu soluço, ela estava com os olhos fechados o rosto cheio de lágrimas - Porque está chorando Amélia? – minha paciência estava por um fio - Desculpa, eu... eu estou nervosa! - Eu não te machuquei, me casei com você para te proteger de rumores, você só tinha que abrir a porra das pernas para mim! Pego minha roupa no chão para me vestir - Eu...eu... me desculpa – sua voz sai em um fio, ela afasta as pernas, as abrindo um pouco mais, seca as lágrimas – assim? - Porra – Amélia tem os seios mais lindo que já vi exposto, as pernas abertas para me receber, as mãos apertando tão forte o tecido do lençol que perderam a cor, antes que eu me arrependa saio do quarto batendo a porta, nunca precisei forçar uma mulher a estar em minha cama, a menina enlutada não será a primeira. - Precisa de alguma coisa senhor? – Joana pergunta quando me vê chegando na sala ainda fechando os últimos botões da minha camisa - Não, estou saindo- pego a chave da minha caminhonete e saio preciso ir até o bordel ou minhas bolas iram explodir Entro no grande salão e escolho uma puta com os cabelos parecidos com os de Amélia elas sempre ficam tensas para me atender, mas a puta vem no primeiro gesto que faço para ela me segui até o quarto. - Tira a roupa- ordeno, ela começa a tirar a roupa de forma sensual- chega, não tire tudo, deita na cama e abra as pernas Tento imaginar que ela é a Amélia, entro nela em uma estocada, a safada trava com minha entrada bruta, mas logo começa a gemer de forma forçada em meu ouvido, coloco a mão em sua boca a silenciando, acelero as estocadas, buscando meu prazer que não vem, até eu imaginar que estou comendo a boceta intocada da minha esposa chorona, gozo gostoso me imaginando dentro dela. - Nossa você é realmente bruto como já haviam falado- a puta comenta enquanto se veste Pago pela foda e vou embora. - Quando quiser me procure- ela sorri para a quantia generosa em suas mãos ----- ---- ---- --- ---- AMÉLIA COBALTO Continuei deitada na mesma posição fitando a porta por onde ele saiu por longos minutos. Até que ela abriu revelando uma Joana preocupada. - Você está bem?- ela me cobre com um lençol, foi quando percebi que meus seios ainda estavam exposto- ele te machucou? - Eu não cumpri o meu papel Joana, ele saiu bravo comigo – me sento observando as mobílias de madeira escura – acha que ele vai me devolver para meu pai? - Eu não sei menina, eu só vim ver se você estava bem Joana me deixou sozinha novamente, vou até o banheiro lavo meu rosto, refaço o laço da parte superior da camisola, é volto para cama as horas passam e o Afonso não retornava, me deitei e fiquei pensando no que eu deveria fazer quando ele voltasse, eu deveria fingir estar dormindo ou me sentar e esperar o que vier? Acabei dormindo, despertei com a claridade entrando pelas cortinas brancas de voal, observei o quarto e o lado oposto ao que eu dormi ainda estava vazio e arrumado, deixando claro que ele não tinha voltado para o quarto. Me levanto e arrumo a cama, depois vou ao banheiro faço minha higiene pessoal, coloco um vestido verde claro que vai um pouco a baixo do meu joelho. Depois vou até a cozinha vê se tem algo que eu possa fazer. - Bom dia senhora- uma senhora que cortava um bolo enorme em fatias generosas foi a primeira a me notar - Senhora? Assim que terei que me dirigir a filha do Diaz? – uma outra mulher falou com um tom desdenhoso – Me recuso a servir uma funcionária como eu - Deixa de ser amarga Olga – a senhora a repreende – ela e a filha do Diaz mas também é a esposa do senhor Cobalto, venha menina vou servir seu dejejum Ela me entrega um prato com bolo e um copo de suco, a Olga pega a bandeja com os bolos cortados e sai da cozinha pela porta dos fundos, saindo da casa. - Obrigada- agradeço pelo bolo – como a senhora se chama? - Georgina, mas todos me chamam de Gina, eu cuido da cozinha – ela me dá um sorriso amigável que eu retribuo feliz – não ligue para a Olga ela achava que um dia ia conseguir conquistar o senhor Cobalto - Ele já tomou café? – pergunto para saber se ele estava na casa - Ele costuma tomar café com os peões- agora entendo porque a Olga levou o bolo para fora - Achei que hoje fariam o dejejum juntos, mas antes da Joana ir a cidade mandou que eu levasse seu café no quarto caso demorasse a descer. Abaixo a cabeça sentindo a vergonha de não ter sido capaz de fazer o homem que agora era meu marido passar a noite comigo. - Eu posso ajudar em alguma coisa? - Se quiser pode levar esses pães para o rancho - Claro - pego a cesta com os pães e vou até o rancho O rancho é o lugar onde os peões fazem suas refeições, seguro a cesta com as duas mãos e vou animada até o local, sempre gosto de ser útil






