Sam
Samanta ofegava.
A tensão deliciosa incendiando seu corpo. As luzes mudaram para vermelho vivo. Beto estava atrás dela, beijando seu pescoço com paixão, ele murmurou em seu ouvido.
- Olha para eles, loucos, alucinados de tesão; somente por olhar para nós.
Sam segurou os quadris dele, descendo lentamente até ficar de joelhos. Alberto acariciou o rosto dela com as costas das mãos. Ela afastou as pernas se colocando na posição correta de submissa que ele lhe ensinou.
O ar estava quente, na arena, os olhares cheios de volúpia, os sócios já estavam tocando e sendo tocados por seus submissos e escravos. A névoa de luxúria envolvia sua pele como um véu de veludo, pesado e macio.
O som constante de seus próprios batimentos preenchia seus ouvidos mais do que qualquer palavra. Cada centímetro do seu corpo estava desperto. Vibrante. Em tensão constante.
Ela estava na posição que sempre almejou, a que ele poderia ser completo com tudo o que ela poderia dar. Seu amor, seu desejo, sua paixão,