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O Silêncio Que Mata

CAPÍTULO 82

Entre o último suspiro e o peso da culpa

O relógio na parede marcava pouco depois das oito da manhã quando Alinna abriu os olhos. O corpo ainda estava fraco, pesado, como se tivesse passado por uma guerra da qual não se lembrava. Por um instante, não soube onde estava. Então o cheiro inconfundível de hospital trouxe tudo de volta como um soco no estômago.

Respirou fundo, apoiou as mãos no colchão e se levantou com esforço. A cada passo, o corpo lembrava que estava machucado por dentro e por fora. Mas nada importava, exceto uma coisa: ver o filho.

Saiu pelo corredor em silêncio, ignorando o incômodo que subia pelas pernas. Virou à esquerda, seguiu até o fim e parou ao avistar a porta de vidro da UTI neonatal.

Foi então que o viu. Eduard estava sentado no chão, o corpo curvado, os cotovelos apoiados nos joelhos, a mão cobrindo parte do rosto. Chorava. O ombro subia e descia em movimentos pesados, como se cada lágrima fosse arrancada à força.

Ela não disse nada. Passou por e
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