Eu me chamo Kalel Carvalho, tenho 39, sou médico Ginecologista, viúvo e tenho uma filha que em breve completará 18 anos. Nossa vida estava indo bem, mas o meu controle emocional começou a entrar em colapso com a chegada de uma nova amiga da minha filha em nossas vidas. Embora eu lute com todas as minhas forças pra manter intacto a minha reputação, sinto que a qualquer momento serei devorado por meus desejos que constantemente são manipulados por nada mais nada menos que Sofia Hazel, uma garota de 18 anos que vive se insinuando pra mim descaradamente. Sempre tive muito respeito pelas amigas da minha filha, mas Sofia Hazel é o tipo de garota que é capaz de tudo pra conseguir o que quer, inclusive de usar a minha profissão pra exibir suas partes íntimas se passando por paciente, além de manipular também os sentimentos da minha filha. Ela já deixou bem claro que não me deixará em paz enquanto eu não levá-la pra cama. Não sei se eu serei forte o bastante pra ignorar ela desfilando nua pela minha minha casa. Essa garota me levará a loucura.
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. . A vida é feita de escolhas, já ouvi isso uma centena de vezes, eu só não esperava que a vida fosse tão covarde comigo ao ponto de me obrigar a fazer uma escolha da qual eu jamais deveria fazer, sim, ela me obrigou, pois isso jamais teria acontecido se ela não tivesse colocado Sofia Hazel no meu caminho. Valentina: Tá falando sozinho papai? Saio de um transe profundo e sufocante, olho pra porta e vejo a minha filha com um olhar intrigante em minha direção, e ao lado dela estava o demônio, a razão de toda a minha perturbação. — Desculpe meu amor. Eu estava pensando alto. Valentina: Algum problema papai? Estou notando que o senhor anda um pouco preocupado. Rapidamente olhei pra amiga dela, que exibia uma saia rodada minúscula, e uma camiseta com um decote revelador, e quando os meus olhos encontraram os dela, pude notar que aquela era mais uma das milhares de formas que ela encontrou de chamar a minha atenção. — O meu problema é grande demais pra você resolver querida. Falei desviando o olhar pra uma pilha de papéis em cima da minha mesa. Valentina: Posso lhe ajudar com algo? — Não, até porquê são assuntos meus. Valentina: Então tá bom, eu estou indo pro jogo, vamos no carro da Sofia, depois ela me trás de volta. Voltei a olhar pra Sofia, que desde o momento que entrou no meu escritório, não disse nenhuma palavra, mas em compensação, a cara de safada dela não negava as suas reais intenções. — Acho melhor o motorista levar você, daí a sua amiga não precisa ter o trabalho de trazê-la. Falei tentando evitar que a Sofia ficasse inventando desculpas pra voltar em nossa casa. Sofia: Não é nenhum trabalho, Tio Kalel, eu aproveito e passo a noite aqui, já que amanhã é sábado e não temos nenhum compromisso. Ela era a única amiga da minha filha que não me chamava de Seu Kalel, e sim de Tio Kalel, e isso me deixava ainda mais incomodado. A ideia de tê-la dentro da minha casa, principalmente a noite, já me deixava perturbado. Eu optei por ficar em silêncio, de nada adiantaria debater sobre a presença dela em nossa casa, isso só iria deixar a Valentina ainda mais alarmada com a minha atitude. A última vez que tentei evitar que a Sofia não viesse mais aqui, eu acabei me passando por um pai desalmado e sem coração e isso acabou provocando uma briga entre eu e minha filha. Tudo o que eu menos queria era que a Valentina pensasse que tinha um pai safado e inconsequente, embora eu tivesse plena convicção que esses adjetivos seriam usados facilmente pra descrever a amiga dela. Valentina: Estamos indo. Minha filha deu a volta na minha mesa e me beijou no rosto e saíram as duas, mas a Sofia fez questão de olhar pra trás e dar uma piscadela pra mim antes de sumir da minha vista. Eu sou um homem sério e maduro, mas depois que perdi a minha esposa pro câncer nunca mais me envolvi com ninguém por mais de uma noite, a Valentina ainda tinha dez anos quando a mãe dela partiu, nos deixando uma casa grande e vazia, além do enorme buraco em nossos corações. Levamos anos até nos recuperarmos e a casa voltar a ser um lugar de amor e alegria. Confesso que criar uma criança e passar pela fase da adolescência sem o apoio de uma mulher, me fez por muitas vezes questionar se eu era um bom pai, mas acho que apesar dessa ausência materna eu me saí muito bem, afinal a Valentina nunca foi presa, e eu nunca precisei sair de madrugada atrás dela, muito menos tenho um neto correndo no meio da casa, como já vi acontecendo com amigas próximas a ela.Eu me aproximei dele, e percebi o quanto ele ficou nervoso, ele estava preocupado com a possibilidade da Valentina aparecer e nos ver, mas eu também não queria isso, eu não era tão burra de colocar tudo a perder, era cedo demais pra revelar as minhas reais intenções pra ela.Eu falei pra ele que queria saber como ele era na cama, ele olhava pra minha boca como se quisesse devorá-la.Eu peguei a mão dele e tentei fazê-lo me tocar como na noite anterior, assim que os dedos dele tocaram a minha calcinha, ele puxou a mão outra vez, mas o pau dele já estava no ponto certo pra me comer, o que não aconteceu novamente. Ele se desviou de mim, foi até o quarto e eu fui atrás dele, porém ele já estava vestido com um roupão.Eu olhei pra ele e sorri, eu estava adorando esse jogo de caça, a sensação de ter poder sobre ele me dava ainda mais vontade de continuar. A Valentina me chamou, e ele ficou pálido, os lábios dele ficaram brancos, eu acho que nem uma suposta esposa o deixaria tão desesperad
SOFIA..Eu voltei pro quarto da Valentina sentindo a minha calcinha molhada, tudo o que eu mais queria era ser agarrada pelos braços fortes do Kalel e ele me tratasse como uma mulher, eu queria sentir o pau dele entrando em mim, e que ele me fizesse sentir os melhores e maiores orgasmos.— Puta que pariu!Falei mais alto do que eu deveria.Valentina: Aí que susto Sofia, o que deu em você? tá xingando quem?— Desculpa Valentina, eu tive um pesadelo.Valentina: Tem água na minha escrivaninha, quer um pouco?— Não é preciso, eu vou voltar a dormir. Eu dei um beijo no rosto dela, que logo voltou a fechar os olhos e dormiu, enquanto eu fiquei olhando pro meio do nada, com um fogo absurdo no meio das pernas.No dia seguinte, o café da manhã já estava pronto, mais o Kalel não estava na mesa, e a empregada disse que ele não havia descido ainda pra tomar café da manhã. Valentina: Que estranho, o papai nunca se atrasa pro café, acho que ele tá no escritório e ninguém viu ele descer, vou pas
KALEL ..No dia seguinte, acordei com batidas na porta, abri os olhos atordoado, e me lembrei dos motivos que me fizeram dormir no escritório. Caminhei até a porta e vi o olhar de estranhamento da minha filha.Valentina: O que houve papai? Por quê dormiu no escritório?A minha vontade era de contar a verdade, e avisá-la que eu não queria mais a amiga dela dormindo em nossa casa, mas a Sofia apareceu bem na hora, e olhou pra mim e eu fiquei paralisado, não consegui pronunciar nenhuma palavra.Valentina: Papai? Onde você está com a cabeça ?— Desculpa minha filha, eu ainda estou sonolento, eu acabei pegando no sono, foi apenas isso.A Sofia se aproximou da porta e ficou do lado da Valentina, me encarando com uma inocência falsa.Sofia: Sua cara não está nada boa tio Kalel, parece que não dormiu muito bem. Valentina: Ele disse que apenas pegou no sono, mas realmente não deve ter dormido bem nessa poltrona. — Eu vou tomar um banho e já volto pra tomar café da manhã, com licença. Eu
O Kalel não permitiu que a Valentina fosse viajar comigo, pois ela ainda não havia feito 18 anos, e ele não queria que a princesa dele ficasse no meio do mato com uma turma de homens e mulheres com os hormônios a flor da pele.Enquanto eu bebia uma bela caipirinha, eu fiquei pensando nas coisas que eu iria fazer pra atingir o meu objetivo. — Talvez eu sendo maior de idade, ele decida me olhar como mulher.Falei pra mim mesma com um belo sorriso no rosto, pois dentro de mim exista a certeza que eu iria conseguir.Os dias seguintes à viagem foram apenas pra analisar as minhas alternativas, eu dormi algumas vezes na casa da Valentina e prestei o máximo de atenção na rotina do Kalel, foi então que eu descobri os dias e os horários que ele trabalhava, o tempo que ele costuma passar no escritório, os horários das refeições e até o horário que ele costumava dormir, confesso que descobrir tudo isso sem levantar suspeita, não foi algo fácil, mas eu consegui.Quando finalmente chegou o dia que
SOFIA..Eu me chamo Sofia Hazel, tenho 18 anos, não faço nada da minha vida, além de jogar futsal, penso em fazer disso a minha profissão, apesar de ser algo ainda muito difícil nesse momento, mas já fiz alguns testes em times femininos e me saí muito bem.Treino de segunda a sexta em uma associação esportiva, e foi lá que conheci a Valentina, uma garota rica, patricinha e sem nenhum talento pra jogar bola, não existia nada de interessante nela, além do pai dela, que quase me deixou sem ar quando entrou na quadra ao lado dela, vestindo uma roupa social e com um perfume que tomou conta de todo o ambiente. Ele chamou a atenção de todas as garotas da associação, inclusive da coordenadora que fez questão de se apresentar. Eu nunca me interessei por homens mais velhos, até o exato momento de ver o pai da Valentina, ele não era qualquer homem, ele não parecia ser velho, o corpo do cara era fenomenal, a aparência dele era impecável, parecia que ele havia sido esculpido cuidadosamente pra
Eu tenho a leve sensação que a Valentina está correndo serios riscos de fazer merda tendo a Sofia como amiga, ela não é um bom exemplo, e tenho receio da influência que ela possa ter sobre a minha filha.Eu me chamo Kalel Carvalho, tenho 39 anos, trabalho como Ginecologista em um hospital particular em São Paulo.A Valentina está prestes a completar 18 anos.Eu me tornei pai muito cedo, mas nada me impediu de ser bem sucedido na minha profissão, muito pelo contrário, com o nascimento da Valentina, eu tive um propósito ainda maior pra correr atrás dos meus objetivos.Eu jamais perdi o foco no trabalho por problemas pessoais, mas precisei antecipar as minhas férias pra poder não enlouquecer, mas não adiantou muito, já que o motivo da minha loucura frequenta a minha casa todos os dias.Sofia Hazel é uma típica garota que com a chegada da maioridade acha que pode fazer tudo, ela tem 18 anos, branca, cabelos pretos, um corpo muito atraente, mas extremamente dissimulada. Ela e minha filha
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