A AMIGA DA MINHA FILHA

A AMIGA DA MINHA FILHA PT

Romance
Última actualización: 2025-08-15
Sol Rodrigues  Recién actualizado
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Resumen
Índice

Eu me chamo Kalel Carvalho, tenho 39, sou médico Ginecologista, viúvo e tenho uma filha que em breve completará 18 anos. Nossa vida estava indo bem, mas o meu controle emocional começou a entrar em colapso com a chegada de uma nova amiga da minha filha em nossas vidas. Embora eu lute com todas as minhas forças pra manter intacto a minha reputação, sinto que a qualquer momento serei devorado por meus desejos que constantemente são manipulados por nada mais nada menos que Sofia Hazel, uma garota de 18 anos que vive se insinuando pra mim descaradamente. Sempre tive muito respeito pelas amigas da minha filha, mas Sofia Hazel é o tipo de garota que é capaz de tudo pra conseguir o que quer, inclusive de usar a minha profissão pra exibir suas partes íntimas se passando por paciente, além de manipular também os sentimentos da minha filha. Ela já deixou bem claro que não me deixará em paz enquanto eu não levá-la pra cama. Não sei se eu serei forte o bastante pra ignorar ela desfilando nua pela minha minha casa. Essa garota me levará a loucura.

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Capítulo 1

CAPÍTULO 1

KALEL

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A vida é feita de escolhas, já ouvi isso uma centena de vezes, eu só não esperava que a vida fosse tão covarde comigo ao ponto de me obrigar a fazer uma escolha da qual eu jamais deveria fazer, sim, ela me obrigou, pois isso jamais teria acontecido se ela não tivesse colocado Sofia Hazel no meu caminho.

Valentina: Tá falando sozinho papai?

Saio de um transe profundo e sufocante, olho pra porta e vejo a minha filha com um olhar intrigante em minha direção, e ao lado dela estava o demônio, a razão de toda a minha perturbação.

— Desculpe meu amor. Eu estava pensando alto.

Valentina: Algum problema papai? Estou notando que o senhor anda um pouco preocupado.

Rapidamente olhei pra amiga dela, que exibia uma saia rodada minúscula, e uma camiseta com um decote revelador, e quando os meus olhos encontraram os dela, pude notar que aquela era mais uma das milhares de formas que ela encontrou de chamar a minha atenção.

— O meu problema é grande demais pra você resolver querida.

Falei desviando o olhar pra uma pilha de papéis em cima da minha mesa.

Valentina: Posso lhe ajudar com algo?

— Não, até porquê são assuntos meus.

Valentina: Então tá bom, eu estou indo pro jogo, vamos no carro da Sofia, depois ela me trás de volta.

Voltei a olhar pra Sofia, que desde o momento que entrou no meu escritório, não disse nenhuma palavra, mas em compensação, a cara de safada dela não negava as suas reais intenções.

— Acho melhor o motorista levar você, daí a sua amiga não precisa ter o trabalho de trazê-la.

Falei tentando evitar que a Sofia ficasse inventando desculpas pra voltar em nossa casa.

Sofia: Não é nenhum trabalho, Tio Kalel, eu aproveito e passo a noite aqui, já que amanhã é sábado e não temos nenhum compromisso.

Ela era a única amiga da minha filha que não me chamava de Seu Kalel, e sim de Tio Kalel, e isso me deixava ainda mais incomodado.

A ideia de tê-la dentro da minha casa, principalmente a noite, já me deixava perturbado.

Eu optei por ficar em silêncio, de nada adiantaria debater sobre a presença dela em nossa casa, isso só iria deixar a Valentina ainda mais alarmada com a minha atitude.

A última vez que tentei evitar que a Sofia não viesse mais aqui, eu acabei me passando por um pai desalmado e sem coração e isso acabou provocando uma briga entre eu e minha filha.

Tudo o que eu menos queria era que a Valentina pensasse que tinha um pai safado e inconsequente, embora eu tivesse plena convicção que esses adjetivos seriam usados facilmente pra descrever a amiga dela.

Valentina: Estamos indo.

Minha filha deu a volta na minha mesa e me beijou no rosto e saíram as duas, mas a Sofia fez questão de olhar pra trás e dar uma piscadela pra mim antes de sumir da minha vista.

Eu sou um homem sério e maduro, mas depois que perdi a minha esposa pro câncer nunca mais me envolvi com ninguém por mais de uma noite, a Valentina ainda tinha dez anos quando a mãe dela partiu, nos deixando uma casa grande e vazia, além do enorme buraco em nossos corações.

Levamos anos até nos recuperarmos e a casa voltar a ser um lugar de amor e alegria.

Confesso que criar uma criança e passar pela fase da adolescência sem o apoio de uma mulher, me fez por muitas vezes questionar se eu era um bom pai, mas acho que apesar dessa ausência materna eu me saí muito bem, afinal a Valentina nunca foi presa, e eu nunca precisei sair de madrugada atrás dela, muito menos tenho um neto correndo no meio da casa, como já vi acontecendo com amigas próximas a ela.

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