Ela não tinha o que fazer além de pegar a bolsa dela e nos seguir.
No dia seguinte nossas malas e o meu carro chegaram, tudo na outra casa estava em seus devidos lugares, confesso que ficou estranho tanto espaço na casa e poucos móveis, mas era temporário.
Compramos os móveis do quarto da Valentina, e nossa vida já estava entrando nos trilhos.
(Três meses depois)
Sofia: Amor, acorda, amor?
Eu acordei asustado e liguei a luz.
— O que houve? você tá bem?
Sofia: Acho que a minha bolsa estourou.
Eu olhei pra cama e estava toda molhada, eu a ajudei a levantar e tirei o vestido molhado dela.
— Realmente sua bolsa estourou meu amor, você está sentindo alguma contração?
Sofia: Não, nada ainda.
— Vamos, vou te dar um banho e vamos pro hospital.
Sofia: Não precisa me banhar Kalel, eu sei fazer isso só.
— Eu sei amor, mas você pode sentir uma dor repentina, pode escorregar e cair, eu não quero arriscar.
Eu acordei a Valentina e fomos todos pro hospital, duas horas depois a Sofia estava se con