Melinda— Dança, caralho! — ele repetia, como se fosse um mantra.O cigarro de maconha queimava entre os dedos dele, a fumaça subindo devagar pelo quarto enquanto a arma descansava na outra mão. Olhos vermelhos, pupilas dilatadas, respiração pesada.— Tu quer? Então tá bom — respondi, tirando o resto da roupa. Deixei tudo cair no chão, nua sob o olhar faminto dele.A cada tragada que ele dava, confirmava com a cabeça, como se dissesse “continua”. Eu descia e subia, rebolando devagar só pra provocar.Fui até ele, apoiei as duas mãos nos joelhos dele e tomei o cigarro da mão dele. Dei uma tragada tão forte que senti a mente flutuar. Deitei na cama, pernas abertas, a fumaça escapando pelos lábios enquanto eu começava a me tocar devagar.Ele me observava rindo, passando a mão pelo rosto e pelo próprio membro, ficando mais duro a cada movimento meu.— Tô jogando pra ti, Boladão — falei com a voz rouca, segurando o cigarro pela ponta dos dedos.Ele levantou como quem perde o controle. Começ
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