Quando chegou, desceu rapidamente encarando a fachada, o pessoal do estúdio vinham muito aqui, mas desde a mudança, Jéssica não tinha vontade de sair em lugares como esse. Estava focada em apoiar Ana e reconstruir sua própria vida de forma pacífica. Jéssica entrou na balada, o coração batendo mais forte com uma mistura de apreensão e irritação. A música pulsava, a luz estroboscópica cortava a escuridão, e o ar estava denso com o cheiro de suor, perfume e bebida. Abriu caminho pela multidão até o que parecia ser o epicentro do som, onde avistou Janice, que, ao vê-la, abriu um sorriso largo e culpado. _ Jéssica! Você veio! ... urpresa! Janice gritou, mal sendo ouvida acima da batida. Jéssica franziu a testa, confusa. _ Surpresa? Janice, o que você...? De repente, um coro de vozes se ergueu: _ SURPRESA! A luz se acendeu por um breve momento, revelando rostos familiares. Toda a sua equipe estava lá, sorrindo, erguendo copos. Balões flutuavam, e uma faixa tosca, mas bem-hu
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