Contrôlant

Ela é doce e gentil. Ele é frio e arrogante. Estar com ela é como estar no céu, mas ele só conhece o inferno. Ela luta para ser luz, mas ele quer a escuridão dela para a seduzir. Gillian Warren é uma jovem doce, carinhosa, tímida e sensata, cheia de sonhos e grandes anseios: sonha com romance, amor verdadeiro, vida tranquila e finais felizes. Tudo isso encontra-o em John, e ela tem a certeza de que a sua vida com ele será linda e perfeita, embora os seus amigos digam o contrário. Ela quer acreditar no instinto da sua família, que adora John acima de tudo. No entanto, as suas vidas estão prestes a mudar quando um homem misterioso e de aparência perigosa entra nas suas vidas. Sebastian Bentzell é um homem arrogante, frio e muito poderoso. Muitas foram as mulheres que conheceram a sua cama, mas nenhuma alcançou a sua alma. E, se alguma o fizesse, certamente ficaria assustada ao descobrir que a sua alma é tão negra quanto o seu humor. A sua vida tem sido marcada pela dor constante e ele não sabe como recuperar, pois os seus demônios o atormentam. Ele não conhece o amor, a ternura, nem as carícias delicadas. Desde que conheceu aquela ruiva, os seus belos e grandes olhos verdes atormentam-no nas noites. Ele não consegue tolerar isso nem mais um dia e está pronto para a seduzir. A timidez dela fascina-o, a doçura dela tenta-o, a franqueza dela enlouquece-o. A escuridão dele deveria sentir-se ameaçada por tanta luz, mas a verdade é que ele está desesperadamente atraído por ela, algo que nunca sentiu antes e de que não está disposto a desistir. Ela queria um príncipe, mas ele era um demónio.

A vida de Asllan está prestes a virar de cabeça para baixo. Tudo por causa de uma aposta inusitada e do desejo ardente de conhecer, sem gastar um centavo, as luxuosas Ilhas Verdes, no sul da Califórnia. Para isso, ele precisa encontrar um namorado em até duas semanas — caso contrário, além de ir ao casamento da melhor amiga sozinho, terá que bancar todos os custos da viagem. O problema? Asllan encontrou o par perfeito... para um romance de mentira. O que ele não esperava era que, nessa farsa cuidadosamente ensaiada, o coração começasse a agir por conta própria.

🕊️ Sinopse – Ele me deu asas quando nem eu sabia voar 🕊️ Antes de amar, ela precisou aprender a existir. Helena Duarte vivia em silêncio — prisioneira de uma casa onde o amor nunca floresceu. Cuidava de uma mãe que a feriu com palavras duras e olhares que a diminuíam. Ela acreditava que não era feita para voar… até que Rafael Monteiro apareceu. Com ele, Helena sentiu pela primeira vez o calor de um amor que não prende, que acolhe. Mas o destino, com suas curvas inesperadas, os separa — e ela se vê sozinha, tentando juntar os pedaços do que restou. É então que Bianca entra em sua vida como um sopro de liberdade. Juntas, descobrem o mundo das baladas, dos risos soltos e das noites intensas. Mas nesse novo universo, Helena cruza o caminho de João Paulo — um homem que a atrai e a perturba, que a faz duvidar do que sente e de quem é. Íris, a ex de Rafael, surge como sombra e ameaça. Mas Helena, entre quedas e descobertas, aprende que o amor verdadeiro não se apaga — ele transforma. E que às vezes, é preciso cair para entender que já se tem asas. ✨ Uma história de renascimento, coragem e amor. Um voo rumo à liberdade de ser quem se é — mesmo quando tudo parece dizer o contrário.

Matheus Rocha estava prestes a se casar com o amor da sua vida, a primeira namorada. Carolina Almeida, que esteve ao lado dele por sete anos, não chorou nem fez escândalo. Pelo contrário, organizou pessoalmente para ele uma cerimônia grandiosa. No dia do grande evento, Carolina também vestiu um vestido de noiva. Na longa avenida enfeitada para a ocasião, duas limusines nupciais se cruzaram em sentido oposto. Quando as noivas trocaram os buquês, Matheus ouviu Carolina dizer em voz baixa: — Que você seja feliz. Ele correu atrás dela por dez quarteirões, até alcançar o carro em que Carolina estava. Segurando-a com força, chorou até perder a voz: — Carolina, você é minha. O homem que desceu do carro a puxou para o próprio abraço e respondeu com frieza: — Se ela é sua… Então, de quem eu sou?